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Netflix: 16 surpreendentes histórias reais que parecem ficção

Conheça histórias de vida surpreendentes em registros fascinantes

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 abr 2019, 17h02 - Publicado em 14 fev 2019, 12h34

Nas últimas semanas, tenho me dedicado a ver documentários. E não canso de repetir: eles são bem melhores do que muitos filmes que vi recentemente, inclusive no cinema. Fiz uma lista de ótimos títulos que a Netflix possui em seu catálogo.

Difícil escolher apenas um ou dois. Portanto, cresci a lista com documentários que tinha visto um tempinho atrás e são igualmente atraentes. O que eles têm em comum? Temas incríveis e surpreendentes em realizações empolgantes.

Saia da ficção e invista seu tempo em conhecer histórias reais extraordinárias.

Holy Hell > O diretor Will Allen foi discípulo de um misterioso líder de um grupo que vivia em comunidade na Califórnia da década de 80. O egocêntrico “mestre” emanava paz e serenidade aos belos jovens e prometia encontros com Deus. Entrevistas recentes, porém, desvendam sua verdadeira identidade.

Fyre Festival — Fiasco no Caribe > O rapper Ja Rule foi o chamariz e parceiro de Billy McFarland (foto), um empresário do ramo da tecnologia, para um empreitada arriscada: realizar um festival de música para vips numa ilha deserta do Caribe, em 2017. O resultado foi assustadoramente decepcionante.

(Divulgação/Veja SP)

A Gray State > Ex-militar que serviu no Iraque e no Afeganistão, David Crowley voltou aos Estados Unidos, cursou cinema e teve a ideia de fazer um filme sobre rebeldes contra uma sociedade totalitarista. Demorou dois anos só para gravar o trailer promocional. O desfecho da história, contudo, é estarrecedor e chocante.

(Divulgação/Veja SP)

ReMastered: Massacre no Estádio > Victor Jara virou um ícone do cancioneiro de esquerda junto da ascensão à presidência de Salvador Allende, no Chile. Um dia após o golpe militar, em 11 de setembro de 1973, o cantor foi morto num estádio de futebol. O registro é sobre a luta da viúva em localizar o assassino.

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Whitney > Não confundir com Can I Be Me, outro registro sobre Whitney Houston (1963-2012), também disponível na Netflix. Neste trabalho mais recente, há entrevistas com parentes e profissionais mais próximos da cantora, além do ex-marido Bobby Brown. Mas o fato mais chocante está numa declaração de abuso sexual.

(Divulgação/Veja SP)

One of Us > Da comunidade de judeus ultraortodoxos do Brooklyn, em Nova York, três pessoas contam como se livraram do sistema opressor. Há uma mulher que pediu o divórcio do marido, o pai de família que fugiu para a Califórnia e um rapaz disposto a ter um vida normal após se viciar em cocaína aos 16 anos.

(Divulgação/Veja SP)

Long Shot > Com apenas 40 minutos, o média-metragem dá conta de narrar uma inusitada história: a de um rapaz que foi preso injustamente e seu advogado correu atrás de imagens de segurança num estádio para provar sua inocência.

(Divulgação/Veja SP)

Audrie e Daisy > Duas adolescentes sofrem abusos sexuais de seus supostos amigos e são humilhadas nas redes sociais. Um registro do bullying na era digital de alto impacto.

Dream Boat > O registro enfoca a história de passageiros a bordo de um cruzeiro gay. De nacionalidades diferentes, eles têm maneiras distintas de encontrar (e abordar) um parceiro durante a viagem.

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Strong Island > Indicado ao Oscar em 2018, o registro do diretor trans Yance Ford traz à cena a amarga, dramática, comovente e injustiçada trajetória de seu irmão, assassinado covardemente por ser negro.

Voyeur > O veternato e consagrado jornalista e escritor Gay Talese tenta fazer uma reportagem para desmascarar o dono de um motel que, durante anos, espionava seus hóspedes. Só que a história tomou um outro rumo.

Shirkers – O Filme Roubado > Um trabalho minucioso e muito bem dilapidado pela diretora Sandi Tan que, no fim da década de 80, em Singapura, ingressou, com sua melhor amiga, num curso de cinema, comandado por um americano. Com mais uma colega de classe, o quarteto resolveu dar uma sacudida na estagnada cinematografia local realizando um longa-metragem experimental. O início, o meio e o fim dessa história singular são contados com farto material histórico, entre surpresas e revelações.

Jim & Andy > Só recentemente vieram à tona as cenas de bastidores de O Mundo de Andy (Man on the Moon), cinebiografia do comediante Andy Kaufman. O documentário mostra como Jim Carrey não saía do personagem nem mesmo nos momentos de folga. Impressionante!

The Last Shaman > Um rapaz, com tendência suicida, decide ir até a Amazônia para participar de um ritual alucinógeno e, assim, se ver livre da depressão.

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Ícaro > Vencedor do Oscar no ano passado, o documentário começa com o diretor exames para participar de uma corrida de ciclistas. Durante a preparação, contudo, ele vai descobrindo uma teia de corrupção que atinge até os russos.

Wild Wild Country > Quem estiver buscando uma série documental, segue minha recomendação. Em 1981, o guru indiano Bhagwan (mais tarde conhecido como Osho) saiu de seu país, acompanhado de seguidores, rumo aos Estados Unidos. Numa área rural de um vilarejo do Oregon, construiu um rancho do movimento Rajneeshee. Ele tinha como secretária e porta-voz a polivalente Ma Anand Sheela. Em seis capítulos eletrizantes, a série destrincha o processo de criação e destruição da seita, em meio a rixas, brigas e polêmicas.

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