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Lucas Bravo, de ‘Emily em Paris’, diz que concorda com algumas críticas feitas à série

Após franceses detonarem a história, o intérprete de Gabriel deu sua opinião

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 out 2020, 14h52 - Publicado em 13 out 2020, 14h52

A série Emily em Paris gerou muitas críticas devido aos esteriótipos franceses representados. O francês Lucas Bravo, intérprete do chef Gabriel na série, deu entrevista à revista Cosmopolitan e concordou com alguns dos apontamentos feitos. “Acho que estão corretos, de certo modo. Nós estamos retratando clichês e nós estamos retratando uma única visão de Paris”.

O ator reconheceu que a cidade é um universo maior do que foi retratado. “Paris é uma das cidades mais diversas do mundo. Nós temos tantos modos de pensar, tantas nacionalidades diferentes, tantas vizinhanças diferentes. Uma vida inteira não seria suficiente para saber tudo que está acontecendo em Paris. É um mundo inteiro em uma cidade”.

Ele explica que a série é apenas um recorte. “Em algum ponto, se você quer contar uma história sobre Paris, você precisa escolher um ângulo. Você precisa escolher uma visão”. E de acordo com Lucas Bravo, foi não entender isso que resultou em tantas críticas. “Eles não entendem o fato de que é apenas uma visão. Eles estão tipo, ‘Oh, isso não é o que Paris é’. Claro. Paris é muitas coisas”.

Reação na França

O site AlloCiné, que reúne críticas de vários veículos e opiniões dos internautas, dá uma ideia da recepção na França. A Telérama a vê “como uma série muito açucarada e cheia de estereótipos”. E o Teléstar também reclama dos “estereótipos relacionados a Paris” e dá como exemplos o “quarto de empregada” onde Emily mora, que, absurdamente, tem mais de 20 metros quadrados, e um buquê de rosas que custa 5,60 euros.

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Veja outras reações do público.

“Os franceses são descritos como arrogantes, sujos, preguiçosos, perversos, amargos…”.

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Emily em Paris é uma versão fantasiada e elegante de Paris de acordo com os americanos para americanos (e o escritório de turismo de Paris)”.

“Série embaraçosa, imagem completamente errada de Paris. É ridícula e mal interpretada. Como se Paris fosse moda, romance e croissants. Nada disso!”.

“É uma série feita por americanos para americanos (e outros). Como de costume, encontramos ali seu fascínio por Paris, mas sua aversão pelos franceses”.

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“Os clichês são mais sobre os franceses. Resmungões, paqueradores, preguiçosos, fumam constantemente… são várias as falhas!”.

“Série destinada ao mercado externo, graças à imagem dessa utópica Paris”.

“Roteiro ruim, clichês sobre parisienses e inconsistências entre a vida real em Paris e a série”.

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“Série sem sentido, muito mal interpretada, clichês pior do que segredinhos entre vizinhos e uma má imagem dos franceses, vistos como racistas”.

“É um acúmulo de clichês sobre os franceses: arrogantes, preguiçosos, sujos e mesquinhos. Emily é a jovem americana que vai ensiná-los sobre a vida. E o roteiro é risível”.

“O CEO que dá um beijo na nova funcionária, pessoas fumando nos escritórios, a babá de salto agulha e minissaia de lantejoulas, a desagradável padeira, a baguete e, é claro, o camembert… É a caricatura dos franceses”.

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