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Dois filmes com chances no Oscar 2020 “escondidos” na Netflix

A lista com os indicados ao maior prêmio do cinema será divulgada na próxima segunda (13)

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 jan 2020, 16h37 - Publicado em 8 jan 2020, 16h36

Na segunda (13), será divulgada a lista com os indicados ao Oscar 2020, um momento muito especial esperado por cinéfilos do mundo todo. E não só cinéfilos. Realizadores, produtores, artistas e todo o pessoal da área técnica que trabalha com cinema têm grande expectativa em saber quais nomes serão candidatos ao maior prêmio da indústria cinematográfica. Além de filmes badalados, como O Irlandês e História de um Casamento, a Netflix tem mais produções que podem estar na lista, porém em outras categorias. É o caso, por exemplo, de Atlantique, representante do Senegal ao Oscar de melhor filme internacional, e de Perdi Meu Corpo, que tem chance em animação. Confira abaixo o que achei de ambos.

Além de ganhar o Grande Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Atlantique foi escolhido o melhor filme de estreia pelos críticos de Nova York e entrou no top 5 de língua estrangeira da prestigiada associação de especialistas da National Board of Review. Mas surpresa maior é estar entre os dez pré-finalistas ao Oscar 2020. No Senegal, a diretora francesa Mati Diop flagra o dilema de Ada, papel de Mama Sane. A jovem é apaixonada por um rapaz humilde e, a contragosto, vai se casar com um moço de família abastada. A história de amor proibido toma, porém, outro rumo com a entrada em cena de espectros em busca de vingança — o roteiro passa para o plano do sobrenatural e seu desfecho tem variadas leituras.

Perdi Meu Corpo foi eleita a melhor animação de 2019 pelos críticos de Los Angeles, São Francisco, Nova York e Los Angeles e deve estar entre os indicados ao Oscar 2020. É preciso prestar atenção à trama, que se desenvolve em três momentos distintos. No passado, o garoto Naoufel teve uma boa convivência com os pais e queria ser violoncelista ou astronauta. Nos dias de hoje, virou um entregador de pizza solitário e infeliz, e o destino se encarrega de que ele se sinta atraído por uma cliente. Na porção surrealista, uma mão enfrenta perigos ao vagar por Paris. Diretor e roteirista, o francês Jérémy Clapin consegue bom resultado na parte técnica, mas mistura o previsível com o enigmático numa história melancólica.

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