Parada LGBT terá mudanças para reaproximar público
Entre as negociações, aparecem o convite à bateria da Unidos de Vila Maria e carros de som de blocos de Carnaval
O estilista e produtor cultural Heitor Werneck assumiu a direção artística da Parada Gay há uma semana com uma missão espinhosa: conter a perda de público e a predominância de carros de sindicatos. “A parada virou uma passeata chata”, reconhece. “Vou mudar tudo isso.”
Existem conversas com a Unidos de Vila Maria para que leve a bateria e a ala das baianas ao evento, marcado para 18 de junho. “Também teremos motoqueiras de Harley-Davidson.” Outra negociação envolve a liberação de carros de som de blocos de Carnaval.