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Menino Tancrède, que mobilizou redes sociais por transplante, morre em SP

Post na página do Facebook informava que ele estava internado em estado grave

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
4 set 2018, 19h04

Morreu nesta terça (4), às 15h15, no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o menino americano Tancrède Bouveret, de 14 anos, portador da síndrome mielodisplásica, um tipo raro e agressivo de leucemia. Em 2015, o garoto mobilizou as redes sociais por um transplante de medula.

Desde 2015, Tancrède batalhava contra a doença. Em abril daquele ano, ele encabeçou uma ação nacional. O movimento em uma página da internet e nas redes sociais mobilizou a modelo Isabella Fiorentino, o jogador Neymar e outras celebridades em uma grande campanha junto a instituições que concentram doações de medula óssea na cidade, como o Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. A iniciativa funcionou. Antes da ação, a entidade recebia, em média, vinte pessoas interessadas em fazer o cadastramento por dia. Depois, o número saltou para 300.

Post na página do Facebook que fazia campanha para a doação de medula ao garoto informava nesta terça, mais cedo, que ele estava internado em estado grave e que a leucemia havia atacado, além do pâncreas, rim e fígado.

Outra publicação na página, de maio deste ano, dizia que estava em um tratamento de quimioterapia muito forte e muito sofrido. “Tancrède está em perigo e precisamos com muita urgência de doadores de leucócitos (sangue).”

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Os problemas de saúde começaram em fevereiro de 2015. Tancrède havia acabado de voltar de uma viagem com a turma da escola, e chegou tossindo muito, com dificuldade para respirar e febril. O quadro piorou, e, dias depois, o menino deu entrada no hospital com pneumonia. Ele não conseguia se recuperar, e, durante a investigação do caso, os médicos diagnosticaram mielodisplasia, uma doença na medula que afeta a produção de células no sangue.

A tão esperada medula para Tancrède foi achada no início de julho de 2015. Por algumas complicações na fase de recuperação, teve alta apenas três meses mais tarde.  Em fevereiro de 2016, porém, houve uma recaída. Verificou-se que a leucemia tinha retornado.

 

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