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Conselheiros em pé de guerra no São Paulo

  Os tricolores ainda estão a ver navios na questão da reforma do Morumbi, que virou uma novela. A conta do projeto ficou em 440 milhões de reais e não há consenso dentro do São Paulo se o investimento vale a pena. Defendido pelo presidente Juvenal Juvêncio, o projeto prevê uma cobertura sobre o campo e uma  strutura para realizar […]

Por Ricky Hiraoka
Atualizado em 26 fev 2017, 22h58 - Publicado em 18 jan 2014, 01h08
Cunha, da oposição: "Não estamos convencidos de que essa transformação não deixará resíduos financeiros para o clube."

Cunha, da oposição: “Não estamos convencidos de que essa transformação não deixará resíduos financeiros para o clube.”

 

Casares: "Tem gente contra porque, se o Juvenal deixar esse legado, ele e seus apoiadores sairão fortalecidos."

Casares: “Tem gente contra porque, se o Juvenal deixar esse legado, ele e seus apoiadores sairão fortalecidos.”

Os tricolores ainda estão a ver navios na questão da reforma do Morumbi, que virou uma novela. A conta do projeto ficou em 440 milhões de reais e não há consenso dentro do São Paulo se o investimento vale a pena. Defendido pelo presidente Juvenal Juvêncio, o projeto prevê uma cobertura sobre o campo e uma  strutura para realizar shows para 28 000 pessoas, além de dois estacionamentos para 2 000 veículos no total. Por trás da obra está um fundo de investimento, que arcaria com tudo em troca da exploração de eventos. “Ainda não fomos convencidos de que essa transformação não deixará nenhum resíduo financeiro para o time”, afirma o conselheiro Marco Aurélio Cunha, um dos líderes da oposição a Juvêncio (o clube terá eleições em abril). Julio Casares, vice-presidente de marketing do São Paulo, diz que o imbróglio é uma questão política. “Tem gente contra porque, se o Juvenal deixar esse legado, ele e seus apoiadores sairão fortalecidos”,  acredita.

 

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