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Notas exclusivas sobre artistas, políticos, atletas, modelos, empresários e pessoas de outras áreas que são destaque na cidade. Por Humberto Abdo.
Briga pela paternidade do programa ‘Chega Mais’
Com média de 1 ponto no Ibope, o dominical Chega Mais, da RedeTV!, está mais interessante nos bastidores. Ali há uma briga pela paternidade do programa. De um lado, Eli Hadid, dono da agência Mega Model, diz-se autor do negócio. De outro, o diretor de TV Márcio Tavolari afirma ter concebido a atração. O Tavolari concebeu o […]
Com média de 1 ponto no Ibope, o dominical Chega Mais, da RedeTV!, está mais interessante nos bastidores. Ali há uma briga pela paternidade do programa. De um lado, Eli Hadid, dono da agência Mega Model, diz-se autor do negócio. De outro, o diretor de TV Márcio Tavolari afirma ter concebido a atração.
Hadid: “Ele quer tirar
dinheiro de mim”
O Tavolari concebeu o Chega Mais?
Ele é um pilantra. Fez o registro na Biblioteca Nacional porque fui ingênuo. Como dono de agência, eu preciso de alguém para criar programa de TV com modelos? Me poupe.
Por que o senhor o demitiu?
Por incompetência. O cara não sabe dirigir nada. Ele veio do programa do Ronnie Von, nunca foi brilhante. Saiu em abril e só agora vai processar. Por estar desempregado, quer dinheiro.
Ele diz que tem um e-mail de sua advogada propondo um acordo de 300 000 reais para encerrar o caso.
O que posso dizer é que não negocio com quem entrou na minha empresa e se apropriou de algo que eu criei.
Tavolari: “A Justiça vai defnir o que ele me deve”
O que aconteceu?
Ganhei uma ação trabalhista (de 100 000 reais) quando saí de lá, em abril. Agora, a questão envolve roubo de propriedade intelectual.
O que reivindica?
Ao lado de Raphael Garcia, parceiro comercial de Eli, registrei a autoria do Chega Mais na Biblioteca Nacional. Criei tudo. Quero a minha parte enquanto idealizador de um programa cheio de patrocinadores (faturamento previsto de 10 milhões de
reais neste ano).
Hadid diz que o senhor é mentiroso.
Não sou, tanto que ele propôs um acordo. Não aceitei por ser um valor pífio. A Justiça vai definir o que ele me deve.
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