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Desfile do Bangalafumenga terá Maria Rita e divisão em alas

Cortejo terá mestre sala e porta-bandeira, além de comissão de frente, na região da Faria Lima

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 fev 2019, 17h57 - Publicado em 8 fev 2019, 13h59

Para o aniversário de seus 20 anos de Carnaval em 2019, o pessoal do Bangalafumenga decidiu inovar no desfile que rola em 23 de fevereiro, sábado, a partir das 14h, no cruzamento das avenidas Faria Lima e Juscelino Kubitscheck. A direção contratou o carnavalesco Rodrigo Meiners, que dividiu os mais de 240 percursionistas em três alas.

Vai ter também uma espécie de comissão de frente, formada por cinco pernaltas e artistas de rua. Eles trarão estandartes e soltarão fumaças não tóxicas nas cores verde e vermelho. A primeira ala fará referências à ocupação da rua por meio de artistas urbanos, com elementos como bolas, malabares e bambolês.

No trio elétrico, os comandantes da tripulação do Banga: Rodrigo Maranhão, fundador e vocalista do bloco, estará acompanhado de Thiago di Sabatto na guitarra, Fofão no cavaquinho e voz, Gustavo Souza no trompete e Edy no trombone. A banda receberá outro grande destaque desse cortejo, a participação especial da cantora Maria Rita, para contagiar ainda mais o público.

(Divulgação/Veja SP)

“Nasci e fui criada em São Paulo até os meus 16 anos de idade e o Carnaval de rua da cidade não tinha a força que tem agora. Acho que hoje a festa de São Paulo é muito forte, muito bonita e feita com muita dedicação, a mesma dedicação que eu vejo no Rio. Sair esse ano com o Bangalafumenga é um presente, porque eu tenho, e não é segredo para ninguém, uma grande paixão declarada e rasgada pelo Rodrigo Maranhão. Estou super animada e ansiosa e nervos”, disse Maria Rita. Ela também estará na avenida do Sambódromo, pela Vai-Vai.

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Logo atrás do trio, virá a bateria formada por 240 batuqueiros, caracterizados com diversos adereços, de acordo com a temática “Mãe D’água”. Composta por membros com idades entre 26 e 59 anos, além de estrangeiros que moram no Brasil, vindo de países como França, Espanha, Argentina e Colômbia, os batuqueiros são formados pela Oficina de Percussão do Bangalafumenga, em São Paulo, com a regência de Carlos Santanna (Mestre Negão da Serrinha).

O desfile contará também com uma madrinha de bateria, Karinna Vasconcelos, uma das primeiras batuqueiras paulistanas do bloco, que tem 70% de sua composição feminina. Karina já foi mestre do rocar e também toca repique no Banga.

Ritmos tradicionais, como jongo e maracatu, essenciais para o Banga, também serão homenageados. O cortejo terá dois casais de mestre sala e porta-estandarte, um deles com figurino em referência ao jongo, além de uma ala de dançarinos de maracatu.

Enfim, com todos os elementos, parece desfile de escola de samba. Mas não é. “Esse cortejo, relativamente diferente aos dos anos anteriores, nasceu exatamente para que a gente tivesse a possibilidade de narrar a história do bloco e utilizar alas, cenografia e alegoria foi o formato que encontramos para ilustrar. Não tem comparação com escolas de samba, cada um brilha no seu espaço. Nossas fantasias não serão exatamente as mesmas para todo mundo, não temos um quesito de evolução ou harmonia a serem respeitados ou um tempo cronometrado, por exemplo”, explica Flavia Doria, uma das sócias da Oficina da Alegria, que organiza o desfile do Banga.

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