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Associação de moradores ainda tenta barrar derrubada de tobogã do Pacaembu

“Pode ser que a demolição abale as estruturas das casas", diz Rodrigo Mauro, membro do Viva Pacaembu; empresa reforça que Justiça já aprovou a intervenção

Por Humberto Abdo
Atualizado em 25 mar 2021, 10h51 - Publicado em 12 mar 2021, 06h00

Após a Justiça de São Paulo autorizar a demolição do tobogã do Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, o Pacaembu, a associação de moradores do bairro ainda alimenta a esperança de barrar a decisão. “Nos preocupa como será a demolição: na marreta, com caminhões, com entulhos deixados lá dentro? Pode ser que abale as estruturas das casas, ninguém sabe”, exagera Rodrigo Mauro, membro da Associação Viva Pacaembu e diretor da REM Construtora, empresa cujos empreendimentos incluem prédios construídos justamente na região. Refutado pela Justiça, o argumento de que a estrutura é tombada continua sendo usado. “O tobogã já existe há cinquenta anos e quando houve o tombamento do complexo, em 1998, ele também foi tombado”, insiste Mauro.

Rodrigo Mauro, membro da associação Viva Pacaembu.
Rodrigo Mauro, membro da associação Viva Pacaembu. (Reprodução/Reprodução)

Em nota, a Allegra Pacaembu, responsável pelo espaço, afirma que o local, “tombado pelo Conpresp e pelo Condephaat, teve a proposta de modernização, reforma e restauro avaliada e aprovada por ambos os conselhos. Cabe mencionar que a referida licitação cumpriu todos os requisitos legais, tendo sido validada, inclusive, pelo Tribunal de Contas do Município. Reiteramos o compromisso de restaurar o patrimônio histórico, modernizar o complexo e entregar um espaço mais democrático, plural reprodução e acessível à população”.

Também em nota, a associação ainda diz que o tobogã “não deixou de estar tombado pelos órgãos de patrimônio, uma vez que a ação ajuizada em 2018 ainda pende de julgamento. A associação Viva Pacaembu reforça que continuará sua missão de lutar pela preservação do bairro do Pacaembu, da cidade de São Paulo, e dos interesses de seus cidadãos”.

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Publicado em VEJA São Paulo de 17 de março de 2021, edição nº 2729

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