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Ana Paula Padrão revela detalhes sobre vida e perrengues em quarentena

"Precisei de remedinho para dormir", conta a apresentadora, que acaba de estrear o programa Cidade Viva na Band

Por Humberto Abdo
Atualizado em 19 mar 2021, 10h42 - Publicado em 19 mar 2021, 06h00

Enquanto o Masterchef não retoma as gravações (a previsão é junho), Ana Paula Padrão acaba de estrear o programa sobre mobilidade urbana Cidade Viva. Prevista para ficar seis meses no ar, a atração é um dos projetos criados pela apresentadora após o susto inicial da pandemia. “Sem poder ter planos, precisei de remedinho para dormir”, admite. Ana voltou-se para a rotina de casa, com um escritório improvisado na varanda do quarto e a companhia da família — o marido, sua filha e o cãozinho de estimação, Mané. “Tinha dias que eu só cozinhava e não fazia mais nada, no máximo lia um pouco. Foi um período muito reflexivo e, após passar parte da vida tentando domar minha ansiedade, compreendi que deveria focar em coisas nas quais poderia ajudar.”

Após 120 dias de quarentena, ela recuperou o ritmo, passou a investir tempo em campanhas e irá lançar no fim de abril o Mulheres Pós 2020, evento virtual com líderes mulheres para debater temas como educação, inovação e justiça racial — entre as participantes estão a filósofa italiana Silvia Federici e Stefania Giannini, diretora-geral adjunta de Educação da UNESCO. “Nesses meses de pandemia tenho visto conquistas de trinta anos sendo perdidas por causa das medidas sanitárias, com milhares de desempregadas ou afetadas pelo acúmulo de trabalhos não-remunerados. Para a mulher, foi e tem sido uma barra-pesada.”

A apresentadora Ana Paula Padrão ao lado do marido Gustavo Diament e o cachorrinho Mané.
A apresentadora Ana Paula Padrão ao lado do marido Gustavo Diament e o cachorrinho Mané. (Instagram/Reprodução)

Aos 55 anos, a jornalista nem pensa em parar de trabalhar. “Acho que isso também mudou, você decide quando vai se aposentar do mundo. Talvez há trinta anos eu fosse considerada uma pessoa que passou da fase de produtividade. Em termos históricos, somos a primeira geração que trabalha há mais tempo. E não sou a única, está cheio de mulher 50+ fazendo o que quer da vida”, acredita. “Eu estou gostando bastante de envelhecer. Não que eu ame a flacidez e a bunda caindo — e acho que cabelo branco é algo que não vou encarar, me reconheço muito morena e a mudança é forte demais — mas o que você ganha é muito melhor do que aquilo que perde.”

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Transmitido de um estúdio na Barra Funda, o evento Mulheres Pós 2020 será on-line e gratuito, com patrocínio do Grupo Hinode e BRF.

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Publicado em VEJA São Paulo de 24 de março de 2021, edição nº 2730

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