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Os clipes mais polêmicos sobre o orgasmo feminino

Assista aqui ao clipe que o YouTube tirou do ar (e também outras duas produções que falam sobre o tema)

Por Ana Carolina Soares
21 mar 2018, 19h51

Não durou nem seis dias após a estreia, o YouTube tirou do ar clipe Coisa Mais Bonita, da cantora de Flaira Ferro, por conteúdo inadequado. Não tinha nudez, nem os closes indiscretos ou palavras chulas (ingredientes onipresentes nas produções do funk, aliás), mas mostrava o rosto de oito mulheres durante um orgasmo.

A cantora protestou nas redes sociais com os seguinte texto:

“Um clipe single com mulheres protagonizando seus próprios corpos, mulheres se dando prazer, se tocando sem medos ou culpas! Mesmo sem nenhum conteúdo de nudez, a polêmica se instalou e fomos censuradas como se estivéssemos cometendo crimes. De fato estamos. Estamos assassinando a história de opressão ao corpo feminino. Estamos matando, pouco a pouco, a cadeia de mutilação da qual somos violentadas por gerações. Pra quem não entendeu, vai lá ver no youtube ou no link da minha bio!”

O clipe saiu do YouTube, mas segue em outras plataformas, como o Vimeo, abaixo:

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Não é a primeira vez que o orgasmo feminino inspira uma música e “causa” nas redes sociais. Em 2014, a girl band Adam colocou no ar o clipe de Go to Go em que as integrantes cantam enquanto “chegam lá”. Como no caso de Flaira, o vibrador fica fora do alcance das câmeras. Foi um sucesso e teve quase 20 milhões de visualizações. Olha só:

No ano passado, foi a vez de Karol Conka abordar o tema em Lalá. Bem, ela não “chega lá” diante das câmeras como as corajosas holandesas, mas fez uma bela produção, com uma letra que fala sobre sexo oral. O clipe lançado em junho do ano passado já acumula mais de 6 milhões de visualizações. Veja:

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