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Por Raul Juste Lores
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura
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Belle époque reduzida a estacionamentos na Rua Florêncio de Abreu

A centenária e charmosa Casa da Boia é uma exceção preservada que contrasta com o abandono e as mutilações dos imóveis centenários vizinhos

Por Raul Juste Lores
Atualizado em 18 nov 2019, 10h35 - Publicado em 15 nov 2019, 06h00

Quando a privilegiada Florêncio de Abreu recebeu calçamento, em 1881, São Paulo era uma cidadezinha de 32 000 habitantes. Em pouco tempo, a rua virou uma bisavó da Oscar Freire.

Abandono e mutilação: em imóveis centenários (Raul Juste Lores/Veja SP)

Imigrantes sírio-libaneses vendiam vestidos importados e tecidos, no que originaria a 25 de Março, além de materiais de luxo à época, como sifões e boias de caixa-d’água, para os raros banheiros arrumadinhos da Pauliceia.

Situação atual da Rua Florêncio de Abreu: potencial e a beleza resistem (Raul Juste Lores/Veja SP)

Até a Escola Alemã, antecessora do atual Porto Seguro, ficava ali. Décadas depois, com exceção da centenária e charmosa Casa da Boia, boa parte desse patrimônio tombado do fim do século XIX e início do XX definha ou foi reduzido a estacionamentos durante o dia. Mas o potencial e a beleza resistem.

Patrimônio tombado do fim do século XIX e início do XX: boa parte definha (Raul Juste Lores/Veja SP)

Publicado em VEJA SÃO PAULO de 20 de novembro de 2019, edição nº 2661.

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