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Por Raul Juste Lores
Redator-chefe de Veja São Paulo, é autor do livro "São Paulo nas Alturas", sobre a Pauliceia dos anos 50. Ex-correspondente em Pequim, Nova York, Washington e Buenos Aires, escreve sobre urbanismo e arquitetura
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O brutalismo do edifício Acal, na Faria Lima

Projetado por Pedro Paulo de Melo Saraiva, em 1974, o prédio tem treliças de concreto em X

Por Raul Juste Lores
Atualizado em 18 jan 2019, 06h00 - Publicado em 18 jan 2019, 06h00

Nos anos 1970, a epidemia passadista espalhou neoclássicos e neomediterrâneos pela cidade. E o brutalismo teve escassa aceitação popular, inversamente proporcional ao seu prestígio acadêmico, restrito a prédios públicos e às casas de amigos de arquitetos (com jeitão de bunker). O Acal (de 1974, projeto de Pedro Paulo de Melo Saraiva) é uma raridade do período, entre tantos genéricos na Faria Lima. As treliças de concreto em X, a 60 centímetros dos caixilhos, funcionam também como quebra-sóis. Multiúso, o edifício tem lojas no térreo.

Acal: de 1974, projeto de Pedro Paulo de Melo Saraiva (Raul Juste Lores/Veja SP)

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