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WhatsApp limita encaminhamento de mensagens para combater fake news

Restrições a mensagens encaminhadas com frequência são tentativa para desestimular compartilhamento de notícias falsas sobre a Covid-19

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 abr 2020, 12h57

O WhatsApp anunciou nesta terça-feira (7) que vai limitar o encaminhamento de mensagens para evitar a propagação de notícias falsas no aplicativo. A medida é uma tentativa de desestimular o compartilhamento de notícias falsas durante o surto do novo coronavírus, segundo matéria publicada pelo jornal britânico The Guardian.

A novidade vale para as mensagens encaminhadas com frequência, indicadas na plataforma com setas duplas para mostrar que não vieram de um contato próximo. A partir de agora, não será possível encaminhar mensagens que foram retransmitidas várias vezes a cinco destinatários.

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Se um usuário receber uma mensagem encaminhada com frequência, sob as novas restrições ele poderá enviá-la apenas para um único bate-papo por vez.

“Vimos um aumento significativo na quantidade de encaminhamentos, o que pode fazer com que os usuários se sintam sob pressão, além de contribuir para a disseminação de informações erradas”, disse um porta-voz do WhatsApp em um post nesta manhã. “Acreditamos que é importante diminuir a propagação dessas mensagens para manter o WhatsApp um lugar para conversas pessoais.”

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A alteração não impede completamente o encaminhamento generalizado, uma vez que uma mensagem pode ser transmitida inúmeras vezes se o usuário estiver disposto a pressionar o botão de encaminhamento. Mas, ao estabelecer essa medida, a empresa espera diminuir algumas das mensagens mais virais na plataforma.

Devido à criptografia usada pelo app, a empresa não pode acessar o conteúdo das mensagens enviadas em sua plataforma e, portanto, não pode aplicar as mesmas estratégias de moderação usadas em redes sociais como Facebook e Twitter, que têm a liberdade de eliminar conteúdos impróprios.

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