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Jovem de 26 anos revela por que abandonou tratamento para eczema

"É muito bacana ouvir que outras pessoas tinham uma pele parecida com a minha, porque isso me dá esperanças de que eu possa ter a pele como a delas"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 mar 2019, 18h40

Uma mulher que sofre há anos com eczema escolheu abandonar o tratamento para aceitar a sua pele natural. A condição é caracterizada por uma irritação da pele que pode causar diferentes tipos de lesões cutâneas e ser aguda, subcrônica ou crônica. A princípio, Laurie Williams, de 26 anos de idade, conseguia tratar pequenas feridas com cremes específicos e um pouco de sol, mas hoje 70% do corpo da jovem é coberto por eczema. 

Os médicos prescreveram um esteroide tópico, os corticoides,  para tratar os ferimentos, em cremes que ela precisava aplicar duas vezes ao dia, assim como anti-histamínicos — a jovem chegou a perder o sono por causa das inflamações. “Eu tenho eczema desde que eu era pequena, mas eu sempre consegui controlá-la, com pequenas áreas aparecendo aos poucos, em sua maioria durante o inverno”, contou a mulher ao Daily Mirror. “Consigo me lembrar de quando eu tinha 8 anos idade, e eu já tinha lesões nos meus braços e pernas”.

“Sei que tenho pequenas cicatrizes pelo meu corpo dos lugares onde eu cocei as feridas”, relembrou. A jovem, no entanto, não estava vendo muita melhora no tratamento. Ela também ficou preocupada ao ver pessoas no Instagram alertando sobre os supostos perigos dos corticoides. Em janeiro de 2019, a mulher abandonou o uso dos produtos e está testando opções naturais para a eczema.

A decisão não veio sem consequências: a pele de Laurie reagiu ao fim dos medicamentos, ficando cada vez mais irritada. Assustada, ela chegou a cancelar compromisos sociais. “Estou apostando no estilo de vida vegano desde o começo do ano. Eu tomo banhos de aveia a cada dois dias e parei de passar muitos hidrantes. Também estou tomando vitaminas diárias, D3, zinco, selenio e lactobacillus acidophilus. Evito tomar paracetamol e outros analgésicos, o que pode parecer drástico, mas eu prefiro descobrir a causa do problema do que mascará-lo”.

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A mulher revela que, ao abandonar os esteroides, sentiu muito frio — mas que agora está suando bastante. “A minha pele estava tão quebrada que não conseguia absorver calor. Eu me sentia fraca e as minhas pernas tremiam”, desabafou. “As pessoas estranham quando me encontram hoje, mas é apenas natural, alguns até me perguntam o que aconteceu com a minha pele. Eu estava mais consciente no começo, agora estou mais tranquila, em partes porque a minha pele está melhor e porque estou acostumada com a minha nova aparência”.

“Eu quero alertar as pessoas sobre os perigos dos corticoides”, contou a mulher — que acredita que a eczema piorou bastante após o uso contínuo dos esteroides tópicos. “É muito bacana ouvir que outras pessoas tinham uma pele parecida com a minha, porque isso me dá esperanças de que eu, um dia, possa ter a pele como a delas. Aprendi que o tempo é a melhor cura de todas. A minha força está nos outros pacientes que venceram a eczema”.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história da jovem? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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