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Jovem compartilha fotos de “remoção de tatuagem que deu errado”

Jovem quer alertar outras pessoas sobre os riscos da prática após a experiência dolorosa: "Parecia uma tortura, eu não conseguia dormir", contou

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 Maio 2017, 19h22

Pasuda Reaw, uma estudante de 21 anos de idade, tinha uma grande tatuagem de rosas no seu peito. Em 2016, ela decidiu remover o desenho para passar uma impressão mais profissional no ambiente de trabalho. Ela tentou usar um método químico chamado Rejuvi para sumir com a tattoo, mas poucos dias após a aplicação, o local ficou irritada e dolorida.

No método, que não utiliza nenhum tipo de laser, uma substância é aplicada sob a pele com o auxílio de uma pequena máquina para tatuagens. Químico, o processo garante que os pigmentos da tinta serão suspensos, criando uma casca de ferida que pode ser removido após um certo tempo. Dois meses após a aplicação, no entanto, Pasuda ainda sofria com “dores horríveis” e ficou com uma enorme cicatriz no seu peito, no lugar onde ficava a tatuagem da rosa.

A estudante de arte da Tailândia afirmou que ela não gostava mais da tatuagem e queria removê-la antes de começar a trabalhar: “A princípio, Rejuvi parecia uma boa alternativa para removê-la. Eu não queria usar lasers. Eu comecei o tratamento imediatamente e o local afetado estava coçando e doendo bastante. A pele demorou muito tempo para sair. Parecia uma tortura, eu não conseguia dormir“, contou a mulher ao The Daily Mirror. “A cicatriz que ficou no lugar da tatuagem é ainda pior que o desenho“.

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Remover a tatuagem com lasers custa muito dinheiro, e eu gostaria de ter feito esse método. Às vezes, a dor e a coceira da cicatriz eram tanto, que era insuportável. Eu compartilhei fotos do processo para avisar outras pessoas, para que elas tomem cuidado com o que fazem“, revelou a jovem.

Após a remoção da tatuagem, a estudante não conseguia dormir porque parecia que estava sofrendo com várias picadas. Ela chorou todas as noites e, após 10 dias, a área onde foi aplicado o procedimento químico começou a encher de pus e sua pele começou a descascar. Um mês após o começo do tratamento, ela conseguiu remover a tatuagem, ficando com várias feridas feridas em sua pele. Cinco dias depois, ainda havia uma grande cicatriz rosada.

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A tatuagem foi removida, mas Pasuda agora tem uma enorme cicatriz rosada em seu peito. Rejuvi Labs foi fundada em 1988 pelo Dr. Wade Cheng, um bioquímico em São Francisco, Estados Unidos. A empresa garante que a tatuagem poderá ser removida completamente em apenas três ou quatro sessões usando um “máquina digital de maquiagem permanente muito específica”. Procurado pelo The Daily Mirror, a empresa não comentou o caso.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história assustadora da jovem? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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