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Mulher faz descoberta assustadora após checar “nódulo” que se movia

Após cinco dias, ele se movimentou para as pálpebras e, dez dias depois, foi até os lábios da paciente, provocando inchaço

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h00 - Publicado em 23 jun 2018, 16h14

Imagine acordar com um caroço no rosto. Agora, imagine que este mesmo caroço comece a se movimentar pelo seu rosto. Foi o que aconteceu com uma mulher russa de 32 anos de idade. A história assustadora foi publicada nesta semana no New England Journal of Medicine.  A princípio, a elevação apareceu abaixo do olho esquerdo da jovem. Após cinco dias, ele se movimentou para as pálpebras e, dez dias depois, se locomoveu até os lábios da paciente, provocando inchaço.

A mulher, que registrou a locomoção do caroço, não tinha sintomas além de uma coceira localizada e um pouco de queimação. Após duas semanas, elas marcou uma consulta no oftalmologista para garantir que não tinha nada errado. No médico, a russa recebeu uma notícia inesperada: o caroço definitivamente estava se movendo e ele precisa ser removido cirurgicamente.

Durante o procedimento, o médico “segurou” o nódulo com um par de forceps, abriu a pele da paciente e removeu um verme longo e comprido do rosto da mulher. O caso discutido na publicação médica não diz o tamanho do verme. Testes revelaram se tratar de um Dirofilaria repens — uma infecção parasitária.

Dirofilaria repens é um parasita que normalmente infesta cachorros ou gatos. Ocasionalmente, ela pode ser transmitida para humanos por meio de uma mordia ou na picada de um mosquito infectado. Assim que o verme encontra residência embaixo da pele, que parece um nódulo ou caroço, ele pode se locomover para diversas partes do corpo como olhos, lábios e joelhos. Apesar de nojento, o verme não provoca grandes estragos ao corpo humano além de inchaço e irritação.

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Os corpos dos seres humanos não têm uma condição ideal para os hospedeiros, ou seja, os vermes morrem eventualmente — mas isso pode demorar anos para acontecer. O procedimento padrão é a remoção do verme por cirurgia, mas medicamentos para parasitas também podem ser usados. A condição, no entanto, não é tão rara: 3 500 casos foram encontrados em humanos na Europa entre 1977 e 2016. A mulher do estudo tinha viajado para uma cidade rural próxima a Moscou, onde foi mordida por muitos mosquitos.

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A melhor maneira de prevenir a doença? Evite ser picado por mosquito. A recomendação é usar repelente para insetos, assim como camisetas e camisas de manga longa, assim como calças, quando você estiver em um ambiente rural.

As informações são do BuzzFeed.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história? Deixe seu comentário e aproveite para curtir a nossa fanpage no Facebook!

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