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Mulher é presa após agredir marido por causa de mau desempenho em torneio

A prisão aconteceu na casa do casal na praia Ponte Vedra, na Flórida, Estados Unidos

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 fev 2020, 14h08 - Publicado em 16 Maio 2018, 18h28

Krista Conley Glover, de 36 anos de idade, foi presa na noite de sábado (12) após agredir o marido, o jogador de golfe profissional e campeão americano em 2009 Lucas Glover. A prisão ocorreu na residência do casal na praia Ponte Vedra, na Flórida, Estados Unidos.

A discussão começou com gritaria e provocações e terminou com ofensas e ameaças aos policiais que chegaram ao local. A mulher foi indiciada por agressão e por resistir à prisão.

O atleta de 38 anos confirmou a detenção na terça (15) pela manhã com um tuíte: “todos estão bem”. A mãe de Lucas também estava envolvida na discussão. “Lamentavelmente, embora Krista tenha sido acusada, estamos confiantes que o sistema judicial será capaz de abordar o que realmente aconteceu. Krista será inocentada“, explicou o golfista.

Os policiais atenderam a um chamado às 20h25 da noite e encontraram o casal discutindo. Krista recebeu os oficiais na garagem da residência e disse que não gostaria de compartilhar informações. Os profissionais, então, conversaram com Lucas. O rapaz revelou que a briga começou depois da má performance do atleta em uma competição. Lucas disse que, todas as vezes em que tem um desempenho ruim em um torneio, a mulher grita e o chama de “perdedor”, além de outras coisas piores — tudo na frente dos filhos do casal.

No dia da discussão, Karen passou muitas horas bebendo e começou a gritar com Lucas e com a mãe do atleta assim que eles chegaram em casa. Ele disse que a mulher o “atacou bruscamente”, cortando seu braço direito. Quando a mãe de 62 anos de Lucas tentou interromper a discussão, ela também foi atacada, sofrendo ferimentos nos braços. Ao saber que a mulher estava sendo presa, no entanto, ele negou a história que havia contado inicialmente aos policiais.

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Karen deu trabalho aos policiais ao ser levada para a delegacia: segundo o relatório oficial, ela tentou escapar ao ser levada para o camburão e, depois de ter sido capturada, se recusou a entrar no veículo. “Ela ficou agarrada à porta com as pernas e os pés, impedindo que seu corpo entrasse no carro“. Enquanto era encaminhada até a delegacia, a mulher ameaçou os policiais, dizendo que eles perderiam o emprego. Foi liberada no domingo (13), após pagamento de fiança.

As informações são do site Jacksonville.com.

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