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Menino de 3 anos é diagnosticado com câncer após exibir “novo sorriso”

O tumor não apenas afetou o pequeno Jack fisicamente, mas também alterou seu temperamento

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 mar 2019, 17h04 - Publicado em 12 mar 2019, 16h36

Wesley Lacey, de 28 anos de idade, e a mulher, Rebecca Oldham, não ficaram muito preocupados ao ver que o filho de apenas 3 anos estava exibindo um sorriso torto, que pendia apenas para um lado da boca. Os pais mudaram de ideia rapidamente ao notar que a criança também estava caminhando com o apoio das mãos e gritando à noite, levando-o para um check-up no médico da família. Eles ficaram inconsoláveis ao descobrir que o então inofensivo sorriso torto na verdade era um sintoma de um glioma pontino intrínseco difuso (GPID), um tipo agressivo de tumor cerebral.

O tumor não apenas afetou o pequeno Jack fisicamente, mas também alterou seu temperamento. Apenas 10% das crianças diagnosticadas com GPID sobrevivem por mais de dois anos após o diagnóstico — e o filho de Wesley e Rebecca recebeu apenas de 6 a 12 meses de expectativa de vida. “Essa é a notícia mais sombria de todas as nossas vidas, eu não consigo nem imaginá-lo longe de nós”, desabafou o homem. “Nenhum dos nossos parentes morreu, ele não tem ninguém esperando por ele, para recebê-lo…”, lamentou Wesley ao Daily Mail.

“No mês passado, ele começou a sorrir com apenas um lado do rosto, mas nós imaginamos que ele tivesse visto o sorriso torto em algum lugar e começou a recriá-lo. Nós não notamos nada extraordinário porque tudo evoluiu de maneira muito gradual, nós apenas achamos engraçado”, relembrou Wesley sobre o sorriso que despertou o interesse da família. O menino de 3 anos também desenvolveu um pequeno tic, piscando apenas um dos olhos. Os pequenos sinais, no entanto, não alertaram os pais. “Todos esse sintomas apareceram em um período de apenas quatro semanas, e não eram nada óbvios”, desabafou.

O pequeno Jack precisou passar por uma cirurgia em fevereiro, onde os médicos fizeram uma biópsia do tecido cancerígeno e instalaram um aparelho que, supostamente, irá ajudá-lo a combater o tumor. O menino está em casa com os pais e a irmã mais nova, Charlotte, de 2 anos de idade, mas os medicamentos estão começando a alterar sua personalidade. “Ele sempre foi um menino carinhoso e amoroso, mas agora há dias em que ele está agressivo, gritando e ofendendo. Os esteroides o deixam agressivo”, explicou Wesley.

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A família agora está promovendo uma “vaquinha on-line” para custear o funeral do menino, assim como promover pequenas aventuras para Jack em seus últimos dias. “Nós queremos usar o dinheiro para financiar viagens de apenas um dias, presentes, jantares especiais”, explicou o pai da criança, que trabalha como professor. “Nós também queremos levá-lo ao cinema pela primeira vez e presenteá-lo com um cachorro. O Jack já disse que gostaria de chamá-lo de Waffle”.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história da família? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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