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Márcia Goldschmidt processa hospital por doença da filha

Mãe aos 50 anos, ela entrou na Justiça depois que uma de suas gêmeas perdeu o fígado. "Uma pessoa com a minha personalidade não poderia agir diferente."

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
24 out 2017, 17h43

Longe da TV há mais de cinco anos, a apresentadora Márcia Goldschmidt voltou ao Brasil para acompanhar a recuperação da filha. Yanne, de 5 anos, passou por um transplante de fígado depois de contrair uma infecção na maternidade onde ela nasceu, em Portugal.

Mãe aos 50 anos de duas meninas por fertilização, ela está processando o hospital pela doença, diagnosticada tardiamente pelos médicos. “Estamos [processando]. Uma pessoa com a minha personalidade não poderia agir diferente. Se não seria falso, porque as pessoas acreditam que eu sou e eu não seria”.

Vítima de pré-eclâmpsia, ela teve um parto prematura e Yanne e sua irmã gêmea tiveram que passar três meses na UTI neonatal. “Durante esse período, a Yanne contraiu uma infecção hospitalar. A Yanne não precisou de um transplante porque a mãe dela teve uma gravidez tardia, tanto que a Vitória não precisou de nada. Ela precisou de um transplante porque ela foi infectada no hospital, e essa infecção e o diagnóstico tardio dos médicos em Portugal levou à perda do fígado, à cirrose”, contou em entrevista ao Balanço Geral. 

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Quem salvou a vida da pequena foi o filho mais velho dela, James. O rapaz de 23 anos doou um pedaço do próprio fígado à irmã. “Ele está ótimo, o fígado dele já está normal, já cresceu, já regenerou”, explica.

Sucesso na TV por mais de 15 anos, Marcia abandonou a carreira para viver com o marido, o advogado Nuno Rego, em Portugal. “Eu trabalhei a maior parte da minha vida para as donas de casa e hoje eu me tornei uma delas. Sempre valorizei, mas agora, cada vez mais, dona de casa é a profissão mais ingrata do mundo.” A família vem todo o ano ao Brasil para fazer o acompanhamento do transplante no Hospital Sírio-Libanês.

Ela também relembrou a rejeição e o rótulo de ‘barraqueira’ pelas confusões familiares que sempre deram o tom de seus prrogramas. “Fui pioneira em um formato na televisão e paguei o preço desse pioneirismo. Durante muito tempo, as pessoas me chamavam de barraqueira e aquilo me fazia mal, porque eu falava: ‘Gente, eu não estou fazendo barraco, a vida das pessoas é que é essa confusão’. Depois, passei a ser aceita. Eu me intimidei muito, queria me esconder”.

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Assista na íntegra:

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