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Após fazer tatuagem, jovem tem dificuldade para encontrar emprego

"Um empregador me disse: 'Eu não empregaria alguém com o rosto como o seu, nem olharia uma segunda vez para o seu currículo'"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jul 2017, 19h30 - Publicado em 13 jul 2017, 18h54

Mark Cropp, um adolescente de 19 anos de idade, está arrependido. O rapaz, pai de uma menina pequena, está tendo dificuldades para encontrar trabalho por causa de uma tatuagem que cobre metade do seu rosto. O desenho foi feito em 2016, na Nova Zelândia, enquanto ele dois anos de pena por assalto.

Em liberdade, o rapaz tenta reconstruir a vida para dar um bom exemplo para a filha, mas a tatuagem está atrapalhando o processo. Desesperado, ele decidiu pedir ajuda no Facebook: “Olá, eu quero muito trabalhar, mas tenho um problema que está me impedindo: a tatuagem no meu rosto“, publicou o jovem nas redes sociais. “Estou procurando um trabalho ou ambiente corporativo que me aceite“.

Segundo o The Daily Mail, empresas que pensaram em contratá-lo ficaram relutantes por causa da tatuagem: “Um empregador me disse: ‘Eu não empregaria alguém com o rosto como o seu, eu não olharia uma segunda vez para o seu currículo“, ele desabafou. “Outras pessoas já deram de ombros ou apenas riram de mim. Eu cansei de ver as pessoas julgando minha tatuagem, por isso fiz esse por no Facebook, para dizer que eu sou apenas um ser humano normal, para que as pessoas não me julguem pela minha aparência“.

Mark foi preso em 2015 após puxar uma faca para um turista que recuou ao negociar maconha. Por coincidência, ele foi colocado na mesma cela que seu irmão, que o convenceu a fazer a tatuagem para evitar que outros presos mexessem com ele dentro da cadeia. A ideia era fazer uma pequena tatuagem na mandíbula, mas a dupla se empolgou após beber um pouco: “Sem que eu percebesse, eu acabei com esse desenho no meu rosto. Eu fiquei inchado como uma abóbora“, revelou o jovem. De acordo com ele, no entanto, a tattoo não tem relação com nenhuma gangue.

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O pedido de Mark no Facebook está chamando muita atenção, com várias pessoas oferecendo apoio e dando sugestões para que o rapaz consiga um emprego. No entanto, ainda não há notícias de que a estratégia de apelar para as redes sociais tenha funcionado.

Dê sua opinião: E você, o que achou da história do jovem? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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