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Jovem grávida recebe diagnóstico devastador aos 17 anos de idade

"Eu até pensei que poderia ser a maneira como o bebê estava sentado nos meus nervos", contou a adolescente sobre os primeiros sintomas da doença

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 19 dez 2017, 18h05 - Publicado em 19 dez 2017, 17h51

Dana Scatton está grávida, mas o que era para ser o momento mais feliz de sua vida foi transformado em um verdadeiro pesadelo após um diagnóstico arrasador. A jovem de 17 anos, que dará à luz o primeiro filho, tem apenas de três a nove meses de vida por causa de um tumor no cérebro raríssimo, agressivo e incurável, chamado DIPG — Diffuse Intrinsic Pontine Glioma, ou câncer no tronco cerebral.

A primeira filha de Dana deve nascer em fevereiro de 2018, mas, após o diagnóstico, médicos estão pressionando a mulher para dar à luz nas próximas três semanas. Assim, a adolescente poderá começar a radioterapia imediatamente, o que poderia prolongar a sua vida e diminuir os riscos de problemas de saúde para o bebê. Sem o tratamento, Dana terá apenas dois ou três meses de vida. O tumor, que afeta cerca de 300 pacientes por ano, é comum em crianças com menos de 10 anos de idade e, por isso, o caso da jovem é extremamente raro.

Pacientes diagnosticados com a doença têm menos de 1% de chance de sobrevivência e 90% dos doentes morre cerca de dezoito meses após o diagnóstico. Não há registro de curas. Ao The Daily Mail, Dana contou que ela e a família ainda estão procurando outras opiniões para determinar o melhor tratamento para prolongar sua vida e salvar o bebê — algo que a jovem da Pensilvânia, nos Estados Unidos, disse que seria um “milagre de Natal”.

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Os primeiros sintomas apareceram quando, em novembro de 2017, Dana começou a ter dificuldades para falar: “Eu percebi que tinha problemas para engolir. Andar ficou mais difícil. Eu tinha dificuldades até para falar“, relembrou. A situação piorou no começo de dezembro, quando ela tentou pegar um ônibus para ir até a universidade e suas pernas falharam, o que deixou a jovem com dificuldades para andar. A universitária pensou que se tratava de estresse: “Eu até pensei que poderia ser a maneira como o bebê estava sentado sobre os meus nervos“.

Duas semanas após os sintomas inicias, Dana contou ao médico o que estava acontecendo durante um check-up feito para ver a saúde do bebê. Ela passou um dia inteiro no pronto-socorro fazendo inúmeros exames, até que uma ressonância magnética encontrou o tumor na base de seu cérebro. Horas depois, o médico deu o diagnostico. A jovem disse que sua primeira reação ao ouvir o que o futuro lhe reservava foi questionar: “O meu bebê vai ficar bem?“.

A família da jovem está esperando ela completar 34 semanas de gravidez para fazer uma cesária de emergência que garantiria a saúde da filha de Dana. Com a piora dos sintomas da adolescente, médicos aconselham que o parto seja feito o quanto antes. A jovem, que dançou por 13 anos e jogou futebol e basquete, está tendo dificuldades para completar tarefas simples do dia a dia: “Eu não consigo mais fazer nada sozinha. Não consigo nem colocar as minhas calças sem o risco de desmaiar ou cair“, contou.

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Apesar do prognóstico devastador, Dana segue esperançosa: “Eu não vou acreditar em tudo o que eles dizem. Espero por um milagre“, garantiu a jovem. A adolescente e o namorado, Tyler, de 21 anos de idade, escolheram o nome Áries para a filha, que ficará aos cuidados da mãe da jovem enquanto Dana está em tratamento: “Eu só quero ser uma ótima mãe“, desabafou. A mãe da mulher, Lenore, de 51 anos, também acredita que há um milagre guardado para sua filha.

Dê sua opinião: E você, o que achou da mensagem de Dana Scatton? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook.

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