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Cultura pop, TV e o que repercute nas redes sociais
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Globo leva Bolsonaro para Vila do Chaves em paródia no Tá no Ar

A sátira de Marcelo Adnet dividiu opiniões nas redes sociais na noite de terça (15) e se tornou um dos assuntos mais comentados entre os espectadores

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 jan 2019, 16h00 - Publicado em 16 jan 2019, 09h00

Não deu outra: na estreia da última temporada do Tá no Ar, programa de humor da Globo liderado por Marcelo Adnet e Marcius Melhem, nas redes sociais só se falou em um quadro. Em Vila Militar do Chaves, o ‘clássico’ exibido no SBT foi usado como modelo para uma paródia do governo Jair Bolsonaro. O personagem que faz referência ao presidente é interpretado por Marcelo Adnet.

Na esquete, os conhecidos personagens do programa de TV se assustam com a chegada de um novo “capitão”, que promete colocar ordem na Vila. O primeiro alvo é o Seu Madruga.

– Seu Madruga, melhor já ir pagando os catorze meses de aluguel que você deve – diz o capitão.

– Eu estou desempregado. Não consigo pagar aluguel.

– Desempregado? É va-ga-bun-do.

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– Eu já me arrependo de ter gritado ‘Fora, Seu Barriga’ – diz o personagem.

Depois, Chaves e Chiquinha começam a chorar e são repreendidos:

– Pode parar com esse ‘mé-mé-mé’, com esse ‘pi-pi-pi’. Essa geração ‘mi-mi-mi’, ‘pi-pi-pi’ dos vermelhos. Você chorar eu até entendo, porque seu pai deu uma fraquejada (diz, olhando para Chiquinha). Agora, você é homem. Homem não chora. Os dois podem ir pra casa – ordena o capitão.

– Eu não tenho casa. Eu moro no barril – argumenta Chaves.

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– Não tem casa? Va-ga-bun-do! Morador de rua! Imprestável. Leva ele daqui. Acabou a mamata da Bolsa Barril.

Depois, Dona Florinda e Quico são criticados:

– É uma família toda desajustada. Por isso esse menino é todo afeminado.

Polêmicas como ideologia de gênero, kit gay são citadas no quadro. No fim da piada, o capitão decide prender a plateia, que está rindo. “Não posso demitir a plateia porque demitiram quem demitiria a plateia. Pode deixar meia dúzia aí. Agora vou para a vila do Paulo Gustavo para acabar com aquela ditadura gayzista”, diz. Assista:

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https://www.youtube.com/watch?v=c7Gkhu0KRMo

Como era de esperar, o quadro dividiu opiniões nas redes sociais. Enquanto muitos internautas elogiaram a sátira, outros a consideraram “ofensiva”. Confira a repercussão:

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