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Família interrompe velório após acreditar que homem estava vivo

O caso aconteceu na cidade de Santa Helena, a 609 quilômetros da capital Curitiba, no Paraná

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 ago 2017, 18h43 - Publicado em 9 ago 2017, 18h31

Neimar Bonetti, morador da cidade de São José dos Palmeiras, no Paraná, teve a morte constatada em um hospital da região na noite desta terça (8). No entanto, os familiares do homem de 44 anos tomaram um susto durante o velório que aconteceu em Santa Helena, a 609 quilômetros de Curitiba: os parentes acharam que o corpo dele “ainda esteve quente” e acreditaram que estava, na verdade, vivo.

Apavorados, os familiares pediram por um médico que, em um rápido exame, identificou batimentos cardíacos. Após uma remoção de emergência, uma nova avaliação constatou que Neimar estava, de fato, morto.

Após o susto, o velório recomeçou e o homem, que morava em um assentamento e, ao que tudo indica, morreu por infarto, foi enterrado às 17h desta quarta (9). Na pequena cidade de apenas 23 000 habitantes, no entanto, os moradores chegaram a pensar que um milagre tinha acontecido.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, Neimar aparece dentro do caixão, enquanto um oxímetro, aparelho usado para medir a frequência cardíaca, mostra a presença de batimentos. A dona da funerária onde aconteceu o caso, Terezinha Maria, revelou que quando o médico notou os batimentos no meio do velório, uma comoção se instalou entre os presentes.

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Ela explicou que após passar por um tanato, procedimento em que são retirados sangue e fluidos corporais que permanecem no corpo, o homem só poderia estar vivo por um milagre. “Com 43 anos de funerária foi a primeira vez que isso aconteceu comigo“, revelou. Assista: 

O médico responsável por fazer o atendimento no velório, Fernando Santim, explicou que precisou levar o homem até o hospital para fazer outros exames para confirmar se estava vivo ou não. No hospital, foi feito um eletrocardiograma e Neimar foi avaliado por outros dois médicos, que constataram a morte.

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Normalmente, o coração depois do óbito ainda emite uma atividade elétrica por algum período. Eu fui acionado junto com uma enfermeira e levei um oxímetro, que constatou o pulso, mas precisei levá-lo ao hospital para confirmar. A gente entende a família, mas o que eu fiz foi só tranquilizá-los. Se estivesse vivo, nós tomaríamos as providências, mas realmente ele estava em óbito“, contou. As informações são do Jornal Extra.

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