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Cinco curiosidades da novela ‘Estrela-Guia’, protagonizada por Sandy

A trama será transmitida pela Globoplay a partir desta segunda (6)

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 6 jul 2020, 13h03 - Publicado em 6 jul 2020, 12h57

A novela Estrela-Guia, de 2001, escrita por Ana Maria Moretzsohn e protagonizada por Sandy, está de volta na plataforma de vídeos da Globo. “A novela da Sandy”, como ficou conhecida, foi produzida especialmente para aproveitar a popularidade dela e do irmão Junior, que estava em alta na época.

O programa ficou apenas três meses no ar, totalizando 83 capítulos. A novela deveria ser propositalmente curta para não atrapalhar a agenda de shows da dupla.

A trama se passa em volta do embate de realidades por meio do amor de Tony (Guilherme Fontes) e da adolescente orfã Cristal (Sandy), criada em uma “comunidade alternativa” chamada Arco da Aliança. O músico Junior atuou na novela, interpretando um malabarista de origem pobre que deixa o Nordeste para sustentar a família. A história aborda fanatismo, radicalismo e paranormalidade.

Junior interpretava um malabarista em 'Estrela-Guia' — Foto: Cristiana Isidoro/Globo

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Confira algumas curiosidades da produção

1 – De acordo com o personagem, Tony teria de ser 18 anos mais velho que Cristal, já que na história ele era tutor da garota. Guilherme Fontes foi escolhido entre 10 atores, desbancando candidatos como Rodrigo Santoro. Guilherme Fontes estava à época envolvido com os problemas de seu filme “Chatô, o Rei do Brasil”.

2 – A presença de animais selvagens era comum nas gravações. Na comunidade, não faltaram araras, tucanos, saguis, bichos-preguiças e canários da terra, em contraste com as cobras, gaviões, onças e urubus-reis. Mais de 150 borboletas aparecem nas cenas em que Cristal medita, dança e canta mantras.

3- A comunidade Frater Unidade, em Pirenópolis, foi a base para a criação da sociedade fictícia, inspirando a ambientação dos cenários. Os produtores pesquisaram o artesanato e a culinária da comunidade, assim como a divisão de tarefas e a prática da meditação, para reproduzir tudo na trama.

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4 – Workshops sobre astrologia, antropologia e mantras fizeram parte da fase de preparação do elenco de Estrela-Guia. Alguns personagens receberam noções de fabricação de joias e aprenderam a jogar tarô.

5 – As tradicionais Cavalhadas, manifestação folclórica de 1826, foram reproduzidas na cidade goiana especialmente para a novela. Em outra celebração, a Festa do Divino, o “Rei dos Mouros” foi interpretado por Rodrigo Santoro. O ator teve de aprender as coreografias da batalha e a encenação contou com mais de 120 cavalos.

Rodrigo Santoro em 'Estrela-Guia' — Foto: Marcela Haddad/Globo

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