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Mulher contrai bactéria “zumbi” após lavar as mãos

Para os pacientes com um sistema imunológico comprometido, a bactéria pode até ser fatal

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 fev 2019, 18h15 - Publicado em 22 fev 2019, 17h54

Em janeiro, Rachel Star Withers, uma mulher de 33 anos da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, sofreu com uma série de ferimentos em seu corpo após contrair Klebsiella oxytoca, uma bactéria que resiste a antibióticos comuns e normalmente é encontrada no intestino dos seres humanos — onde ela é inofensiva. No entanto, se a bactéria “escapa” e contamina outras pessoas, ela pode afetar os pulmões, causar dores abdominais, pneumonia ou infecções do sistema urinário. Para os pacientes com um sistema imunológico fraco, pode até ser fatal.

Após o susto, Rachel Star Withers está fazendo um alerta aos internautas: a mulher ficou com marcas permanentes em seu rosto após a bactéria “zumbi” consumir parte de sua face. A bactérica comedora de carne, no entanto, parecia apenas uma irritação ou acne, a princípio. A mulher contraiu a doença após passar férias na Austrália, ao lavar as mãos em um banheiro público, por causa de um recipiente de sabonete que não foi higienizado.

A história da turista provocou um alerta aos milhões de australianos que lavam suas mãos todos os dias usando recipientes parecidos em bares, restaurantes ou hotéis. “Você pode acreditar que eles são ‘autolimpantes’, mas até os que contém ativos anti-bactéria podem apresentar riscos”, argumenta a especialista em limpeza Ralitsa Prodanova: “O meu conselho seria levar o seu próprio sabonete antibactericida quando você está fora de casa, evitando o encontro com qualquer Klebsiella oxytoca“. 

Feitas na Austrália, pesquisas revelam que, em hospitais, as bactérias estão cada vez mais tolerantes ao álcool em gel, usado diariamente para evitar a contaminação dos pacientes. As pessoas que apresentam mais riscos de contrair a bactéria comedora de carne que afetou Rachel são idosos, jovens, mulheres grávidas e pacientes com deficiências de imunidade.

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Um teste conduzido pelo microbiologista da Universidade do Arizona, Dr. Charles Gerba, revelou que 15% dos dispensários de sabonete usados nos 296 restaurantes estudados pela pesquisa apresentaram testes positivos para outras bactérias perigosas, além do Klebsiella oxytoca. “A presença de um agente antimicróbios não é uma garantia contra a colonização de bactérias em recipientes de sabonete”, argumentou. “Restaurantes de fast food e supermercados têm maiores chances de estarem contaminados”.

As informações são do Daily Mail.

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