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Menina de 10 anos morre após contrair ameba “comedora” de cérebros

A informação foi confirmada pela família e pela escola da criança, que contraiu o micro-organismo após nadar em um lago no estado americano do Texas

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 set 2019, 13h50

Você já ouviu falar em “meningoencefalite amebiana primária”? Pois a doença rara é responsável pela morte de Lily Mae Avant, uma menina de apenas 10 anos de idade dos Estados Unidos. A enfermidade ficou conhecida por ser causada por uma ameba que pode atacar o tecido do cérebro humano. A informação foi confirmada pela família e pela escola da criança, que contraiu o micro-organismo após nadar em um lago no estado americano do Texas.

“Estamos profundamente entristecidos pela perda de Lily Avant”, informou a escola da menina, a “Valley Miss Elementary”, no Facebook. De acordo com a escola, Lily era “uma pessoa incrível e amiga de todos”. Na mesma rede social, amigos e familiares da menina mantinham um grupo chamado “#LilyStrong” — ou “Forte Lily”, na tradução livre em português. No espaço, foi descrito que a jovem começou a sentir dores de cabeça que aumentaram de intensidade gradualmente. A menina também apresentou febre e, após muitos exames e remédios para amenizar os sintamos de uma possível virose, o problema não melhorou. Ela tinha pesadelos e começou a se comportar de forma estranha e “incoerente”, relataram seus pais.

Uma ressonância magnética identificou a infeção no cérebro, mas Lily começou a ser tratada para meningite viral e bacteriana. Somente após uma punção na medula óssea da menina foi identificada a presença da ameba, que é bastante rara e agressiva. “Palavras não podem expressar como foi intensa esta última semana para a nossa família. Fomos inundados pelo amor e o apoio de vocês e nos sentimos incrivelmente lisonjeados por quantas vidas foram impactadas por nossa doce e audaciosa Lily Mae”, escreveu Wendy Scott, uma das administradores do grupo. “Iniciamos esta página para trazer consciência sobre a ameba, um esforço para prevenir que outras famílias passem por isso”.

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A presença da ameba em águas doces e mornas é comum, mas as infecções são raras. A principal via de entrada no corpo humano é pelo nariz. Por isso, é recomendado o uso de protetores ao nadar em águas mornas. Lily Mae tratava a doença há cerca de duas semanas, segundo a CNN. Ela foi internada no dia 8 de setembro e, após a realização de exames, os médicos descobriram que ela contraiu o protozoário “Naegleria fowleri“. Conhecida como um parasita “come cérebros”, a ameba se alimenta principalmente de bactérias na água. Ao entrar no corpo humano, ela não encontra os nutrientes necessários para viver e acaba atacando as células do cérebro.

As informações são do G1 e da GALILEU.

Dê sua opinião: E você, já ouviu falar da ameba? Deixe seu comentário e aproveite para curtir nossa página no Facebook!

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