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Aguinaldo Silva: “os hatters não perdoam nem Game of Thrones”

Para muitos, postagem é resposta às críticas à novela O Sétimo Guardião

Por Redação
Atualizado em 18 Maio 2019, 13h13 - Publicado em 18 Maio 2019, 13h02

Uma publicação feita na manhã deste sábado (18) por Aguinaldo Silva está dando o que falar. “A moda na internet agora é odiar. E os hatters não perdoam nem Game of Thrones”, escreveu o autor da novela O Sétimo Guardião.

A publicação é acompanhada de um gráfico que mostra as notas dos espectadores para cada um dos episódios do seriado, que está em sua última temporada. Para muitos, a postagem foi uma resposta às críticas recebidas pela novela O Sétimo Guardião, que terminou ontem à noite. “Se você estiver comparando Game of Thrones com O Sétimo Guardião… Seja menas. A série deixou a desejar agora, sua novela foi ruim no início, e agora no final parece que continua no início. Melhore!”, escreveu uma seguidora.

“Odiar não, querido!! Somos realistas. Que final triste, sem pé e sem cabeça. Personagens esquecidos, cadê o filho da Stella, Stefania, Loudes Maria… Sem falar no documentário que o menino passou a novela fazendo. Cadê o final da Mirtes??”, diz outra pessoa que acompanhou a trama das 9.

Em outro comentário, um seguidor diz: “Você não aceita uma crítica, heim? A novela foi péssima, aceita os fatos. Agora bola pra frente e faz uma melhor… Você já fez outras icônicas, aceita que perdeu essa”.

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Confira a postagem:

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A moda na intetnet agora é odiar. E os hatters não perdoam nem Game of Trhones, que já foi o seriado mais amado de todos tempos. Vejam só a quantidade de gente que está achando essa temporada ruim em comparação com as outras…

A post shared by Aguinaldo Silva (@aguinaldofsilva) on May 18, 2019 at 7:51am PDT

Esta não foi a primeira vez que Aguinaldo Silva fez referências ao Game of Thrones. Em 2015, no último capítulo de Império, a morte do Comendador José Alfredo (papel de Alexandre Nero) gerou revolta e comoção no Brasil inteiro. Na época, em entrevista ao jornal Extra, o autor disse que sua novela “era quase um Game of Thrones, uma saga medieval, que pedia um final coerente e épico”.