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Sérgio Quintella é repórter de cidades e trabalha na Vejinha desde 2015
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Serviço de scooter elétrica compartilhada desembarca na capital

Riba Share, que cobrará 59 centavos por minuto, começa a rodar na próxima semana

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 dez 2018, 16h10

A cidade de São Paulo está prestes a ganhar mais uma novidade em duas rodas. A partir da próxima segunda-feira (17), as sccoters elétricas e compartilhadas da Riba Share começarão a rodar na Zona Sul da capital.

Com um investimento de 3 milhões de reais, a empresa disponibilizará cinquenta unidades em um primeiro momento. A ideia é que a operação seja encorpada com 1 000 veículos até o fim do ano que vem.

O aluguel custará 59 centavos por minuto (mínimo de dez minutos). Segundo os cálculos da empresa, uma viagem de ponta a ponta pelo corredor Berrini-Faria Lima custará 8,85 reais. Após os dez minutos iniciais, a cobrança será de 59 centavos a cada minuto.

Montadas em Minas Gerais, as scooters só dão a partida após o motociclista — que deverá possuir carteira de habilitação específica — retirar o capacete, guardado em um baú acoplado ao banco. Até o momento, mais de 1 500 motociclistas fizeram uma inscrição no site da companhia.

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Os veículos são pintados de branco, com detalhes e azul e rosa. Sem câmbio, as scooters têm pilotagem simples: o acelerador é acionado na manopla da direita e os freios estão posicionados dos dois lados do guidão.

Um botão dá a ignição, a primeira arrancada é um pouco mais forte, mas o resto da aceleração, até um máximo de 50 quilômetros por hora, se desenvolve de forma suave. Leve, funciona no trânsito carregado dos bairros de ruas estreitas da Zona Oeste, como Pinheiros, Jardins e Itaim.

A moto não pode ser alugada se estiver com o nível de bateria abaixo de 20%. A empresa pretende manter técnicos rodando pela cidade para trocar os equipamentos de forma contínua.

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Não há a necessidade de deixar a moto em um local determinado, desde que seja em uma área de estacionamento permitido. Quem gostar do veículo e quiser levá-lo para casa poderá comprá-lo por 11 000 reais.

Na primeira semana, o serviço estará disponível apenas em celulares com sistema operacional Android. Os telefones com iOS serão validados na semana seguinte.

Confira abaixo a área inicial de atuação do serviço. Apesar da região estabelecida, as viagens para fora do perímetro são permitidas, desde que a devolução do equipamento seja feita no espaço determinado.

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(Divulgação/Veja SP)
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