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Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Bartender de restaurante na Paulista vence concurso de melhor rabo de galo

Veja como é feito o drinque campeão da terceira edição do Concurso Nacional do drinque

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h12 - Publicado em 20 ago 2019, 18h12

O prosaico drinque rabo de galo, feito com cachaça e vermute, que nos últimos anos ganhou nova roupagem em bares de coquetelaria, tem uma competição só para ele. É o Concurso Nacional de Rabo de Galo, que premia a melhor releitura do coquetel. São Paulo sediou na segunda, 19, a terceira edição da disputa, no Leques Brasil Hotel Escola, na Liberdade.

O evento contou com 44 bartenders (a maioria de São Paulo), que trouxeram versões próprias do clássico. Fui um dos jurados técnicos do evento, a convite do bartender Derivan de Souza, que organiza a competição junto do bartender Daniel Júlio. A dupla busca o reconhecimento internacional do drinque.

O bartender Derivan de Souza: experiente, é um dos organizadores do evento (Alexandre Battibugli/Veja SP)

A receita campeã foi criada por Cássio Euzébio da Silva, que faz parte da equipe de bar do restaurante Balaio IMS.  A casa de cozinha brasileira, tocada pelo chef Rodrigo Oliveira, também do Mocotó, fica no Instituto Moreira Sales (IMS), na Avenida Paulista. O chefe de bar do Balaio, Rafael Welbert, foi um dos jurados da competição, mas não avaliou Cássio diretamente (o júri foi dividido em grupos).

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Chamada de galo cabruca, a mistura vencedora leva cachaça envelhecida em carvalho e bálsamo (60 mililitros), vermute com nibs de cacau e casca de laranja-baía (13 mililitros), licor de baunilha com cumaru (15 mililitros), amaro (10 mililitros) e um palito de chocolate com especiarias para a decoração.

Minhas inspirações para o coquetel foram o meu pai, plantador de cacau, e a minha esposa. Foi ela quem me deu a ideia de valorizar o desejo do meu pai, de tornar o Brasil como primeiro exportador de cacau do mundo”, diz Cássio.

O campeão: acompanha chocolate (Divulgação/Divulgação)

O segundo lugar ficou para Daniel dos Anjos, do bar The Juniper 44°. A terceira posição foi para Rafael Câmara, do Vasco da Gama 1020, de Porto Alegre (RS), eleito melhor bar para paquerar pelo guia COMER & BEBER da capital gaúcha em 2017. 

Com reportagem de Gabriela Del’Moro

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