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Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Nagayama inaugura o Bar do Naga

Saiba mais detalhes sobre o novo endereço que oferece petiscos orientais e coquetéis

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h12 - Publicado em 31 jul 2019, 14h29

O grupo Nagayama, que engloba os restaurantes japoneses NagayamaNagayama Café e Naga, abriu na terça, dia 30, o Bar do Naga. Trata-se do novo espaço para beber e petiscar da companhia, que tem casas em São Paulo e no Rio de Janeiro — com esta inauguração, se somam seis endereços no total.

O bar tem pegada oriental, assim como o vizinho de bairro Izakaya Kuroda, também aberto nesta semana. O Bar do Naga fica na Rua Bandeira Paulista, 392, no Itaim Bibi, em frente a restaurantes irmãos. “Queria abrir um negócio diferente do que já fazemos”, me contou Mario Nagayama, fundador do grupo, em abril, na primeira vez em que conversamos sobre a estreia.

Engana-se quem pensa que esta é a primeira investida do restaurateur em um bar. Ele já tocou o Santa Mônica Robata Bar entre o fim dos anos 90 e início dos 2000 na mesma rua.

O ambiente moderno da casa: em frente ao Nagayama, no Itaim Bibi (Divulgação/Divulgação)

Negócio familiar, o Bar do Naga é operado no dia a dia por Daniel Nagayama, filho de Mario, e Augusto Nagayama, sobrinho.

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Sushi e sashimi não têm vez no menu, que é composto de petiscos orientais, entre eles o croquete de batata com camarão e espetinhos, como o de tomatinho com bacon. Pedidas frias — ostras frescas, ceviche, carpaccio, tartare — também fazem parte da seleção. O responsável pelos comes é o chinês An Qiang, antigo titular do Naga.

Com uma passagem respeitável pelo japonês Tessen, o bartender Thiago Pereira é o titular do balcão. Ele prepara sugestões de temática oriental e uma lista de highballs, nome dado a coquetéis mais diluídos, para refrescar, que fazem muito sucesso no Japão. É o caso da mistura de vodca de pera, soda de hibisco e kinkan mais hortelã.

Os drinques custam 32 ou 33 reais, e as comidas (petiscos e pratos), de 8 a 55 reais.

O salão de pé-direito de cerca de 5 metros tem estrutura aparente, com dutos e vigas à mostra. “Quisemos fugir bastante da estética do izakaya tradicional, de teto baixinho e intimista”, conta Augusto, que é arquiteto e cuidou do projeto. O espaço exibe um balcão comprido, de 16 metros, e uma área em um nível mais baixo, com mesas amparadas por um grande tatame. A casa já entrou para minha lista de visitas.

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