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Notas Etílicas - Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por Saulo Yassuda
O jornalista Saulo Yassuda cobre cultura e gastronomia. Faz críticas de bares na Vejinha desde 2014. Dá pitacos sobre vinhos, destilados e outros assuntos
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Aglomerações tomam conta de cruzamento próximo à Rua Augusta

Muitas pessoas, a maioria sem máscara, ocupavam a calçada e parte da via enquanto ambulantes vendiam bebidas na noite do sábado (26)

Por Saulo Yassuda Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 set 2020, 21h27

Parecia que era início de março ou qualquer outro mês antes da chegada da pandemia da Covid-19. Na noite do último sábado, 26 de setembro, muuuita gente se aglomerava no cruzamento das ruas Peixoto Gomide e Frei Caneca, na região do Baixo Augusta. A maioria das pessoas não usava máscara.

Venda de bebidas por ambulantes: nada de distanciamento (SY/Veja SP)

Quem passava de carro por volta das 22h30 tinha que diminuir a velocidade, já que a quantidade de jovens festejando ultrapassava o espaço da calçada e ocupava parte da via, em um trecho que fica a quatro quadras da Avenida Paulista. Ambulantes vendiam cerveja, catuaba e corote para a galera indiferente ao número de 330.103 contaminados e 12.602 mortos na cidade de São Paulo, titãs sem pais e avós que pareciam imunes ao coronavírus.

Grupos de pessoas confraternizam: região do Baixo Augusta (SY/Veja SP)

Cenas parecidas com essa eram corriqueiras antes da pandemia, mas parece que voltaram com tudo agora, talvez com mais força. Sem ter aonde ir depois das 22h, muita gente têm buscado esses, digamos, programas alternativos, ainda que não seja o momento certo.

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Falei com comerciantes da região, que desconversavam quando o assunto era aglomeração. Por meio de nota, a Subprefeitura da Sé informou que realiza fiscalizações regularmente nos estabelecimentos, inclusiva na noite do sábado (26), e reforça que “é fundamental a consciência da população para o papel de cada um”. Em conversa com o editor sênior Arnaldo Lorençato, o Secretário das Subprefeituras Alexandre Modonezi afirmou que as fiscalizações são feitas na cidade inteira e que “os fluxos acabam mudando de local”.

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