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Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)

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Cultura & Lazer

Zé Celso e Renato Borghi, 80 anos – Rumo ao Infinito

Os líderes da fundação do Teatro Oficina, em 1958, relembram o passado e projetam os próximos anos

Por Dirceu Alves Jr.
Atualizado em 29 mar 2017, 19h58 - Publicado em 29 mar 2017, 19h21

Renato Borghi e Zé Celso Martinez Corrêa: o reencontro no Teatro Oficina (Dirceu Alves Jr./Veja SP)

Evoé, Zé Celso! Evoé, Renato Borghi! Os dois nasceram no mesmo dia, 30 de março de 1937, se cruzaram nos corredores da Faculdade de Direito do Largo São Francisco e lideraram a fundação do Oficina para revolucionar o teatro brasileiro. Quinta-feira, 30 de março de 2017, Zé Celso Martinez Corrêa e Renato Borghi celebram 80 anos muito bem vividos e, rumo ao futuro, vasculham as memórias e projetam ainda outras histórias.

Em um encontro no Teatro Oficina, Zé Celso e Borghi comentam o primeiro bate-papo, no Paribar, falam do impacto do espetáculo O Rei da Vela, dos problemas com a censura e abrem o jogo sobre o rompimento de Borghi com o grupo em 1972. Os oitentões ainda desafiam os próximos anos e cogitam, quem sabe, retomar a parceria nos palcos em uma Trilogia Oswaldiana formada por O Rei da Vela, A Morta e O Homem e o Cavalo.

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