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Estreias nos cinemas: Clint Eastwood perde para Bradley Cooper

Quem diria… o veterano Clint Eastwood, de 82 anos bem vividos, perdeu para Bradley Cooper, 37 anos e alçado ao posto de galã por causa de seus olhos de um azul celeste e… outros predicados físicos. Calma! Ao menos nas estreias da semana, Curvas da Vida, estrelado por Clint, é bem menos interessante do que […]

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 27 fev 2017, 11h49 - Publicado em 22 nov 2012, 19h42

Quem diria… o veterano Clint Eastwood, de 82 anos bem vividos, perdeu para Bradley Cooper, 37 anos e alçado ao posto de galã por causa de seus olhos de um azul celeste e… outros predicados físicos. Calma! Ao menos nas estreias da semana, Curvas da Vida, estrelado por Clint, é bem menos interessante do que As Palavras, protagonizado por Cooper. Embora os cinemas tragam outras estreias, as melhores se resumem a estes dois longas-metragens.

Bradley Cooper (foto acima), que você deve conhecer da comédia-hit Se Beber, Não Case!, interpreta um escritor sem sucesso, que se apossa dos originais inéditos  de um texto, encontrado numa antiga pasta comprada em Paris. Ele vira uma celebridade da literatura… até que o verdadeiro dono dos escritos aparece (!). Esta é a história descrita num livro de um autor, interpretado por Dennis Quaid. Ou seja: é uma trama dentro de uma trama e, sem que o espectador se confunda, surgirá outra trama – esta ambientada no pós-guerra francês. Juro, o filme, além de inventivo, não é complexo.

A mesmice toma conta de Curvas da Vida, sobre um olheiro de beisebol que está perdendo a visão. O papel, claro, foi entregue a Clint Eastwood (foto abaixo) que jurou que, depois de Gran Torino, não mais trabalharia como ator e só continuaria no batente como diretor. Voltou atrás. É uma pena que o personagem, embora caia como uma luva (de beisebol!), para o grande astro, seja um repeteco de outros papéis feitos por ele: um viúvo amargo, ranzinza e de poucas palavras, que não se dá com a filha. Você já viu algo parecido, tenho certeza.

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Depois de um documentário formidável que estreou na semana passada (Muito Além do Peso), outros quatros filmes do gênero aportam nas telas de São Paulo. Dispenso  Construção e O Contestado – Restos Mortais, mas vejo talento em São Paulo Companhia de Dança (sobretudo no olhar muito atento do diretor Evaldo Mocarzel) e também em Futuro do Pretérito – Tropicalismo Now. Este último, embora de proposta de múltiplas narrativas (algo tropicalista, sacou?), me surpreendeu por um motivo: nunca pensei que o ator Alexandre Nero cantasse tão bem. Show à parte, o Stênio da novela Salve Jorge solta a voz na deliciosa Superbacana de uma forma… hummm….superbacana (!). No post de ontem, contei um pouco da história de Nero como cantor.

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