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Ator que dublou Freddie Mercury aponta qualidades do filme

'Bohemian Rhapsody' já está disponível nas plataformas digitais, como NOW

Por Miguel Barbieri Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 8 fev 2019, 11h26 - Publicado em 7 fev 2019, 18h33

Hugo Bonemer é ator e já fez vários musicais que eu vi, como Hair, Rock in Rio e Ayrton Senna. Além de ator, Hugo apresenta dicas culturais no Canal Like (530 da Net) e também faz dublagens. E foi ele quem vez a voz brasileira de Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody. Convidado para escrever sobre um filme ou uma série que tenha gostado recentemente, não pensou duas vezes em indicar “o filme do Queen”. Confira abaixo o texto que ele fez, rasgando vários elogios, sobretudo à performance de Rami Malek.

(TV Globo/Divulgação)

“Pronunciar Bohemian Rhapsody não é fácil. Chame de filme do Queen, filme do Freddie Mercury… O que importa é o que você vai sentir ao ver esse filmaço. O ator Rami Malek está muito bem caracterizado para compor o visual do protagonista, que não à toa tinha aquele vozeirão — eram quatro dentes incisivos a mais do que nós, reles mortais. Por causa do bocão de Freddie, foi necessária uma prótese para o ator. Você já deve conhecer Rami Malek de Crepúsculo, Papillon e da série Mr. Robot. Com Bohemian Rhapsody, descobri que o nome verdadeiro de Freddie era Farrokh Bulsara, que ele nasceu na Tanzânia, era filho de pai e mãe indianos, trabalhava como carregador de malas no aeroporto de Heathrow, em Londres, e começou a carreira na banda Smile, que tinha acabado de perder o vocalista.
Nada no filme é deixado de fora: o HIV; a relação dentro de casa; o relacionamento com a banda, que era sua segunda família; a união com Jim Hutton nos últimos anos de vida, além da parceria com a melhor amiga, Mary Austin, capaz de emocionar qualquer um. Na versão brasileira, Mary tem a voz de Pamella Rodrigues e eu fui escolhido para dublar Freddie Mercury. Foi uma honra e um voto de confiança gigante da Fox Film. E fiquem tranquilos: as músicas estão no original. A edição é como a canção Bohemian Rhapsody: tem poesia, é clássica, pop e rock and roll. Faz chorar e rir e ainda põe o público para cantar junto. Quem foi ao Rock in Rio de 1985 vai se “reconhecer” na plateia carioca cantando Love of My Life, que, no filme, vira um show fictício com características de várias apresentações do Queen. Trata-se de uma licença poética, mas com a bandeira do Brasil na multidão. É uma história sobre amizade, família, construção da identidade, busca pelo amor, mas, sobretudo, sobre fazer música boa. Merece seu like. E Rami Malek merece um Oscar”.

> Bohemian Rhapsody está disponível no NOW, Looke e em outras plataformas digitais.

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