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Uma viagem no tempo às décadas passadas por meio de suas histórias, costumes e curiosidades.
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Há seis décadas no centro, o La Casserole continua entre os principais restaurantes da cidade

A deterioração do centro fez muitos bons restaurantes migrar para outros bairros, mas o charmoso La Casserole nunca arredou pé do número 346 do Largo do Arouche. Ele poderia ser tombado como um autêntico patrimônio gastronômico da cidade. Da abertura até hoje, eternizam-se no menu clássicos como o canard à l’orange (pato ao molho de laranja) e o gigot d’agneau, a perna de […]

Por VEJA SP
Atualizado em 25 fev 2017, 21h38 - Publicado em 14 out 2016, 20h39
O concorrido salão do La Casserole (Foto: Divulgação)

O concorrido salão do La Casserole (Foto: Divulgação)

A deterioração do centro fez muitos bons restaurantes migrar para outros bairros, mas o charmoso La Casserole nunca arredou pé do número 346 do Largo do Arouche. Ele poderia ser tombado como um autêntico patrimônio gastronômico da cidade. Da abertura até hoje, eternizam-se no menu clássicos como o canard à l’orange (pato ao molho de laranja) e o gigot d’agneau, a perna de cordeiro rosada por dentro servida com um delicioso feijão-branco.

+ A Castelões é uma das mais longevas instituições gastronômicas

A atmosfera clássica atrai fregueses assíduos, alguns há mais de décadas, que trazem filhos e netos. O estabelecimento abriu as portas em 6 de maio de 1954, por iniciativa do casal Fortunée e Roger Henry. Antes, ela já havia fundado, nos anos 40, o bar Symphonie, na Avenida São João. Foi ali que conheceu o futuro marido, recém-chegado de Paris. A terceira geração da família cuida atualmente do La Casserole (Roger morreu em 2005 e Fortunée, em 2009, dois anos depois de ser eleita a personalidade gastronômica do ano por VEJA COMER & BEBER).

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O concorrido salão e o casal de fundadores, Fortunée e Roger Henry, em foto de 1954: elegância no centro (Foto: Arquivo Pessoal)

O casal de fundadores, Fortunée e Roger Henry, em foto de 1954: elegância no centro (Foto: Arquivo Pessoal)

“Nem nos piores momentos do bairro deixamos de ter clientes”, orgulha-se Marie-France Henry, de 60 anos, filha dos fundadores. Ela assumiu o comando em 1987 e, em 2013, passou a dividi-lo com Leo, 26, o caçula de seus dois filhos. Em 2014, quando a casa fez sessenta anos, grandes chefs franceses criaram cardápios especiais.

Erick Jacquin (consultor do Tartar&Co, em Pinheiros, e do Le Bife, no Itaim), Laurent Suaudeau (Escola da Arte Culinária Laurent) e Emmanuel Bassoleil (Skye, no Jardim Paulistano) estiveram entre as estrelas que prestaram tributo ao local.

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