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Por Por Marcelo Copello
Especialista na bebida, Marcelo Copello foi colunista de Veja Rio. Sua longa trajetória como escritor do tema inclui publicações como a extinta Gazeta Mercantil e livros, entre eles "Vinho e Algo Mais" e "Os Sabores do Douro e do Minho", pelo qual concorreu ao prêmio Jabuti
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Chianti classico: saiba mais sobre o vinho e veja o que provar

Os melhores rótulos do estilo não devem nada aos grandes italianos

Por Marcelo Copello
Atualizado em 20 jan 2022, 14h10 - Publicado em 24 abr 2020, 15h16

Os melhores chianti, produzidos na Toscana, não devem nada aos clássicos italianos como o irmão mais nobre brunello, o barolo (joia do Piemonte) e o amarone (símbolo do Vêneto).

É o que pude constatar em recente viagem à região, onde participei do Anteprime Toscana, evento que ao longo de uma semana reúne cerca de 300 jornalistas de trinta países para provas das novas safras dos vinhos lá elaborados.

Na prova The Chianti Classico Collection, realizada em Florença em dois dias de fevereiro, havia nada menos que 480 chianti classico para degustar. Desses, avaliei 130 — publico, no meu blog no site da Vejinha (wp.me/p7KfnB-4fyi), um ranking com os dez melhores em cada categoria.

Como resultado de um trabalho intenso, desde o vinhedo até o marketing, o nome chianti classico está sendo elevado ao mesmo patamar de outros grandes rótulos da Itália. Uma nova família desse vinho, chamada de gran selezione, abriu caminho para essa consolidação.

Na prática, os representantes do grupo novato são mais encorpados, com mais madeira e maior potencial de guarda. Quando criada, em 2014, a categoria constituía 4% da produção de classico.

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O sucesso foi tanto que hoje os gran selezione e os riserva juntos representam cerca de 40% da produção e 50% das vendas, elevando a qualidade, o preço médio e sobretudo a imagem do chianti. É bom lembrar que existem dois tipos básicos desse tipo de vinho.

O classico é o produzido na zona geográfica entre Florença e Siena, originalmente demarcada no ano 1716. O chianti, sem o sobrenome classico, vem dos territórios em torno, de uma zona alargada e oficializada em 1930. Ao lado, indico três bons rótulos de chianti classico.

Veja três sugestões para beber:

San Fabiano Calcinaia 2016
Por R$ 260,00, o vinho é trazido ao país pela Decanter e custa R$ 260,00. Vendas pelo site decanter.com.br.

Castello d’Albola 2015
O rótulo, parte também da categoria classico, é vendido no site Fine Wines (finewines.com.br) por R$ 169,00.

Badia a Coltibuono 2016
Com 90% de uva sangiovese e 10% de canaiolo, é comercializado pela importadora Mistral (mistral.com.br). Custa R$ 268,51.

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