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Primeiro episódio de Loki é intrigante e contextualiza o Multiverso da Marvel

Tom Hiddleston estrela a série que promete mudar os rumos da Marvel no cinema e na televisão

Por Barbara Demerov
Atualizado em 10 jun 2021, 20h17 - Publicado em 10 jun 2021, 19h57

Loki, série estrelada por Tom Hiddleston, chegou nesta quarta-feira (09) no catálogo do Disney+. Assim como WandaVision e Falcão e o Soldado Invernal, a nova produção do Marvel Studios amplia o alcance do estúdio, agora do cinema para a televisão. Os episódios serão lançados semanalmente.

Com a promessa de apresentar o Multiverso e novos rumos para o Universo Marvel Cinematográfico, a primeira temporada de Loki terá seis episódios ao todo. O Multiverso é algo muito utilizado nos quadrinhos e traz a possibilidade de que os personagens da Marvel vivam em diversas dimensões, cada uma com sua particularidade, sem nunca se encontrarem. São linhas que nunca se cruzam – ou deveriam.

Logo no episódio de abertura, a série apresenta o protagonista, o Deus da Trapaça, sendo preso por “fugir” de sua linha temporal pela empresa AVT (Autoridade de Variância de Tempo). Loki danificou o fluxo do tempo correto quando usou o Tesseract para escapar em Vingadores: Ultimato, indo parar em outra linha cujo acesso não era permitido.

Sentados em uma mesa, Owen Wilson e Tom Hiddleston em cena de Loki
Owen Wilson e Tom Hiddleston em cena (Divulgação/Divulgação)

Nesta situação, somos apresentados ao personagem de Owen Wilson, Mobius. Ele é um funcionário da AVT e se mostra intrigado pela história de Loki, salvando-o de uma reintegração à sua linha temporal “natural”. Mobius tem a função de assegurar que todas as linhas temporais da AVT estejam de acordo com o que os Guardiões do Tempo organizaram para todas as vidas no universo.

Loki já começa de forma misteriosa, explicando pouco a pouco este novo terreno que a Marvel está adentrando com o estilo já conhecido há mais de uma década: um visual colorido, atuações firmes e reviravoltas marcantes. Hiddleston, que sempre foi elogiado ao interpretar o icônico personagem dos quadrinhos, está confortável em sua série própria e prova, já de início, que é capaz de manter a base da narrativa sem muitas dificuldades.

O primeiro episódio introduz as possibilidades do Multiverso, reforça novamente que Loki realmente morreu em Ultimato e também o fato de que todos os seres vivos fazem escolhas já estabelecidas pelos Guardiões do Tempo. A partir do segundo episódio, que será exibido na próxima quarta (16), a expectativa é que o espectador conheça outras versões de Loki, novos vilões (como o misterioso encapuzado apresentado no fim do piloto) e, obviamente, muitas aventuras.

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