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Em Abe, Seu Jorge e Noah Schnapp se unem por meio da gastronomia

Filme de Fernando Grostein Andrade está em cartaz nos cinemas brasileiros; diretor falou à Vejinha

Por Barbara Demerov
Atualizado em 6 ago 2021, 14h20 - Publicado em 6 ago 2021, 06h00

O filme Abe, com Noah Schnapp (Stranger Things) e Seu Jorge, foi lançado no Festival de Sundance em 2019, antes da pandemia, e agora está em cartaz nos cinemas brasileiros.

A trama apresenta um garoto de 12 anos que tem talento para cozinhar. Sua família, metade judia e metade muçulmana, briga constantemente por questões religiosas — algo que entristece Abe. Mas, quando o jovem conhece um chef brasileiro, ele se dá conta de que essa amizade e a comida em si podem trazer a união de que precisa. À Vejinha, o diretor Fernando Grostein Andrade fala sobre o lançamento.

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Como você se sente com o lançamento de Abe nos cinemas do Brasil?

Todo o processo do filme aconteceu durante treze anos. Estou muito feliz com a estreia e também com o fato de Abe fazer parte da retomada aos cinemas, com todos os cuidados por parte de exibidores e público. Além disso, como cineasta, gosto de fazer filmes para a telona.

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Quais foram suas inspirações para escrever e dirigir Abe?

Quis fazer um filme que falasse com a família toda, como um live-action da Pixar, e destacar a mensagem “seja você mesmo”. Há elementos da minha vida no filme. Sou filho de mãe judia e pai católico, mas abordei a Palestina para dar visibilidade ao tema. Aos 10 anos, perdi meu pai e fui criado pelo meu padrasto, um excelente cozinheiro, que me proporcionou muito afeto.

Como foi trabalhar com Noah Schnapp e Seu Jorge?

Eles são dois talentos, muito simpáticos. Noah é um prodígio: nunca errou uma fala e até fez aulas de culinária. Aprendi muito com toda a equipe, que consistia em pessoas de diversas partes do mundo. A diversidade traz inovação e debate, e isso foi extremamente importante em Abe.

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Publicado em VEJA São Paulo de 11 de agosto de 2021, edição nº 2750

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