Imagem Blog

Na Plateia Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Indicações do que assistir no teatro (musicais, comédia, dança, etc.) por Laura Pereira Lima (laura.lima@abril.com.br)
Continua após publicidade

Festival de teatro nacional do Sesc chega a São Paulo na sexta (2)

Programação inclui espetáculos de doze estados do Brasil

Por Alice Padilha
Atualizado em 1 ago 2019, 19h09 - Publicado em 1 ago 2019, 19h08

A 22ª edição do Festival Palco Giratório chega a São Paulo nessa sexta (2) e fica por aqui até o dia 31. O circuito nacional de artes cênicas, promovido pelo Sesc, começou no dia 28 de março em Natal (RN) e já passou por cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Manaus.

O roteiro inclui apresentações de dança, circo, teatro e oficinas temáticas para todas as faixas etárias em sete unidades do serviço na capital: 24 de maio, Avenida Paulista, Belenzinho, Bom Retiro, Parque Dom Pedro II e Santana. A abertura do festival será na sexta (2), às 21h, na unidade Bom Retiro, com a estreia Meu Seridó, do grupo Casa de Zoé. A trama propõe um passeio pelo sertão do Rio Grande do Norte e discute a relação entre Homem e Terra.

Meu Seridó: viagem pelo sertão do Rio Grande do Norte (Brunno Martins/Divulgação)

Além das oficinas e peças, estão previstas as rodas de conversa Pensamento Giratório, nas quais o público poderá propor reflexões e discussões atreladas a um dos espetáculos na programação. Na oficina Cena Expandida, com duração de uma semana, a plateia tem contato com os elencos, que contam mais detalhes sobre as produções e explicam o histórico por trás da montagem. “Esse festival é uma oportunidade de fazer um panorama do que temos no país em termos de artes cênicas e reaproximar público e artista”, declara Tatiana Lazarini Fonseca, assistente da gerência de ação cultural do Sesc São Paulo.

Continua após a publicidade

Uma das maneiras encontradas para alcançar esse objetivo é conceder espaço, por meio de espetáculos, a diferentes “lugares de fala”: programações em que diferentes públicos podem compartilhar suas experiências de vida. Os povos indígenas são representados por Se Eu fosse Iracema, do 1Comum Coletivo (RJ); feminismos por A Mulher Arrastada, com dramaturgia de Diones Camargo (RS); corpos negros por Subterrâneo, do grupo Gumboot Dance Brasil (SP) e os corpos com deficiência por Tandan, da Cia Etc (PE).

No total, são vinte espetáculos de doze estados do Brasil mais o Distrito Federal: Alagoas, Amazonas, Ceará, Macapá, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Você pode conferir a programação completa aqui.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe semanalmente Veja SP* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de São Paulo

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.