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Os melhores programas para as crianças e a família espalhados por São Paulo. Por Beatriz Imagure (beatriz.imagure@abril.com.br)
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Um Dia das Crianças sem gastos, mas com brinquedo e muita empolgação

Sim, é muito legal ver a empolgação das crianças abrindo pacotes e mais pacotes de brinquedos. Mas teve um Dia das Crianças lá em casa que ninguém abriu nenhum embrulho, mas tanto o Theo quanto a Liz ganharam brinquedos novos (para eles) e se divertiram muito. Tanto que os dois pediram pra gente repetir a […]

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 25 fev 2017, 21h43 - Publicado em 9 out 2016, 12h51

TheoLizBrinquedos

Sim, é muito legal ver a empolgação das crianças abrindo pacotes e mais pacotes de brinquedos.

Mas teve um Dia das Crianças lá em casa que ninguém abriu nenhum embrulho, mas tanto o Theo quanto a Liz ganharam brinquedos novos (para eles) e se divertiram muito.

Tanto que os dois pediram pra gente repetir a dose este ano e fazer novamente uma feira de troca de brinquedos.

+ Deixando a preguiça em casa

É muito simples. A gente escolhe um lugar público, como um parque ou uma pracinha, e chama os amigos e amigos dos amigos. Antes do evento, vale chamar os filhos para escolherem brinquedos que ela já não acha tanta graça, mas que podem ser incrível para outro menino ou menina.

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+ Meninos não podem usar saia. Sério, gente?

Na feira, cada um põe os brinquedos escolhidos num lugar tranquilo da praça (de repente, os pais podem levar uma canga ou algo do tipo para colocá-los). A partir daí, cada criança fica livre para trocar o brinquedo que quiser por outro que achar interessante. Sempre é bom ter um adulto dando uma supervisionada, mas bem de leve mesmo.

+ Maratona de museus para as crianças – e para os pais!

Porque o legal é deixar as crianças darem o “valor” que elas quiserem ao brinquedo. De repente, os pais podem achar que uma figurinha não vale nada ou vale menos que um determinado jogo. Mas a criança pode achar que a figurinha é super especial e muito mais legal que o jogo.

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+  Como não se isolar mesmo com um bebê pequeno em casa

Para dar uma mãozinha, a ONG Criança e Consumo dá muitas dicas legais, como essas:

  • Os adultos podem mediar as trocas, principalmente com as crianças menores, mas a autonomia da escolha é fundamental. A mediação de um adulto não deve ser confundida com interferência na negociação;
  • O valor dos brinquedos é simbólico, portanto não devemos fazer comparações de valor nas trocas. Aliás, essa é a graça da troca: quando os objetos perdem o seu valor monetário e ganham um novo significado.
  • Com a experiência da troca, as crianças exercitam o desapego, a conquista e a negociação, além de aprenderem a socializar através de outra mediação que não o brincar. Por isso é muito importante que a troca aconteça entre elas;

Além disso, a ONG fez uma lista com todos as feiras de troca já agendadas em São Paulo – e também em outras cidades do Brasil. Tá tudo aqui no Facebook https://www.facebook.com/events/1143391952406389/  deles.

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