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Por Marcos Paulo Reis
Dicas sobre corridas para praticantes do esporte, por Marcos Paulo Reis.
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Afinal, o que é ser maratonista?

Você começa a correr, melhora seu fôlego, baixa seus tempos, avança na quilometragem. É natural querer evoluir e sonhar com desafios maiores. Acredito que a maioria dos corredores – pelo menos uns 80% – já pensou ou pensa em um dia correr uma maratona. É uma distância que faz os olhos brilharem, é o Olimpo […]

Por VEJA SP
Atualizado em 27 fev 2017, 00h32 - Publicado em 20 ago 2013, 19h12

FOTO: Veja.com

Você começa a correr, melhora seu fôlego, baixa seus tempos, avança na quilometragem. É natural querer evoluir e sonhar com desafios maiores. Acredito que a maioria dos corredores – pelo menos uns 80% – já pensou ou pensa em um dia correr uma maratona. É uma distância que faz os olhos brilharem, é o Olimpo da corrida.

Seria bom que todo mundo que se lançasse a correr 42 quilômetros chegasse a essa decisão com um bom nível de maturidade e experiência no esporte (treinando regularmente há pelo menos dois anos) e com capacidade física e técnica. Esse seria um ótimo cenário e o correto a se fazer.

Mas por mais informações e orientações que recebam, as pessoas são livres para fazer suas escolhas. Umas chegam mais preparadas para uma maratona, outras chegam menos. Umas completam abaixo de quatro horas (e até abaixo de três), outras levam cinco ou mais horas.

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Seja como for, sem entrar na questão de nível técnico – levando em conta que estamos falando de amadores, os grandes protagonistas da história da corrida de rua –, se o corredor completou 42.195 metros, então ele pode ser chamado de maratonista. É uma tremenda besteira dizer que não se é maratonista pelo fato de ter caminhado em um trecho da prova ou que isso e que aquilo. Até mesmo ao pé da letra, o dicionário aponta: “maratonista: pessoa que participa de maratona”. A discussão sobre esses rótulos, na verdade, não leva a nada. O que nos interessa é incentivar o esporte de forma saudável e prazerosa. E cada um que fique com suas definições!

Em minha opinião, o que poderia acontecer é se estabelecer um tempo limite de cinco horas para completar esse tipo de prova – mais do que isso fisiologicamente o organismo começa a pagar uma conta muito alta pelo esforço. Quem não atingisse a meta, não cruzaria o pórtico de chegada.

Para encerrar, também vale dizer que uma pessoa não é melhor do que outra porque correu uma maratona (e nem porque fez um tempo melhor do que a outra), porém há sempre que se reverenciar seu esforço. Quantas pessoas abandonam seus planos pelo caminho… Se dedicar a treinar, correr os 42 quilômetros e chegar é, sim, um grande feito!

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