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Uma curadoria de exposições, cursos e novidades dos museus, galerias e institutos culturais de São Paulo. Por Mattheus Goto
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Arte em 2022: as exposições imperdíveis que estreiam no ano que vem

Vejinha traz uma lista com as mais importantes mostras do próximo ano; há também atrações que inauguram neste final de 2021

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 dez 2021, 06h00

2021 se despede com uma exposição de Tunga (1952- 2016; abaixo) no Itaú Cultural, com cerca de 300 itens, entre desenhos, esculturas e vídeos. A exposição ocupará três andares e tem curadoria de Paulo Venancio Filho. Se desdobrará também pelo Instituto Tomie Ohtake.

Imagem mostra homem de jaqueta jenas com um braço cruzado sobre o outro em corredor de paredes e chão de madeira
Tunga: uma grande exposição cinco anos depois de sua morte. (Daniela Paloliello/Divulgação)

Ainda na instituição, no número 149 da Avenida Paulista, em 2022, nos meses de abril e maio, respectivamente, ocorrerão mostras sobre a cantora Lia de Itamaracá (abaixo) e o artista Arthur Bispo do Rosário.

Quase em frente ao Itaú Cultural, a Japan House prepara para o segundo semestre do ano que vem uma exibição com obras experimentais do grupo japonês Rhizomatiks.

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Imagem mostra mulher com roupa azul e traços dourados sobre fundo vermelho. Ela faz está com as duas palmas levantadas e se encostando.
Lia de Itamaracá: personalidade pernambucana homenageada no Itaú Cultural. (José de Holanda/Divulgação)

A Tensão, de Leandro Erlich, estreia na unidade paulistana do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em 13 de abril de 2022. Uma das obras desafia o visitante a entrar em uma piscina, de roupa e tudo (abaixo).

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A exposição conta também com outros dezenove trabalhos. A curadoria é de Marcello Dantas, que ainda assina uma exibição imersiva sobre Portinari no MIS Experience.

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Imagem mostra menina com os braços levantados segurando em escada de piscina, como se estivesse no fundo da água.
Piscina de Leandro Erlich: convite para entrar na água sem se molhar. Topa? (Instagram/Reprodução)

Voltando ao CCBB, ainda em 15 de dezembro de 2021, celebra-se a Semana de Arte de 1922, com Brasilidade Pós-Modernismo, que estava no Rio.

Para fechar, o fotógrafo Walter Firmo ganhará uma individual em abril no Instituto Moreira Salles (IMS).

Imagem mostra pintura de mulher preta sobre fundo verde-claro.
Dalton Paula, autor da tela Zeferina (2018): obras em mostras no Masp e na Pinacoteca. (MASP/Divulgação)

O artista Dalton Paula, autor de Zeferina (acima), segue na consolidação de uma posição de destaque na cena de arte contemporânea, com duas exposições em 2022.

A primeira, no Masp, em julho, leva o título de Retratos Brasileiros. Ela ocorre quase um mês depois da finalização de Volpi Popular, que deve ser inaugurada em 25 de fevereiro e terá no conjunto de itens a tela Cataventos (abaixo).

Imagem mostra pintura com traços geométricos em forma de cataventos brancos, verdes, amarelos e vermelhos sobre fundo marrom.
Pintura Cataventos, de Volpi: homenagem a um dos maiores pintores do país. (MASP/Divulgação)

A segunda mostra, na Pinacoteca, em agosto, traz um trabalho inédito ao octógono. Em 2022, a Pina destaca-se no calendário cultural com uma panorâmica de Adriana Varejão (abaixo), no prédio da Praça da Luz.

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Imagem mostra mulher sorrindo com pintura geométrica azulada ao fundo.
Adriana Varejão: criações espalhadas por sete salas da Pina. (Vicente de Mello/Divulgação)

Mário de Andrade (abaixo; 1893-1945), um dos principais artífices da Semana de Arte de 1922, tem sua biografia e trajetória intelectual destrinchadas em mostra no Museu Afro Brasil, chamada Arqueologia Amorosa de São Paulo e com o primeiro módulo expositivo inaugurado em 25 de janeiro de 2022, data de aniversário da cidade.

Imagem em branco e preto mostra 8 mulheres sentadas e em pé em volta de um homem, ao centro, de terno e sentado de pernas cruzadas.
Mário de Andrade com suas alunas de piano: artista plural. (Domínio público/Reprodução)

Mais adiante, rola por lá a partir de 7 de setembro, a mostra São Paulo, 1822-Bahia, 1823: Datas da Independência, que olha para o fim do laço colonial entre Brasil e Portugal.

Em outubro, estão previstas individuais dos artistas Gustavo Nazareno, nascido em Minas Gerais, e de Ouattara Watts, da Costa do Marfim, radicado nos EUA. A 5,6 quilômetros de lá, no Farol Santander, em junho, Sandra Mazzini ganha uma mostra individual.

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Publicado em VEJA São Paulo de 08 de dezembro de 2021, edição nº 2767

 

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