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Uma curadoria de exposições, cursos e novidades dos museus, galerias e institutos culturais de São Paulo. Por Mattheus Goto
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11 objetos para conhecer o Egito Antigo no CCBB

Exposição traz a mais antiga das civilizações em uma mostra, que ocupa cinco pisos

Por Tatiane de Assis Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 fev 2020, 11h49 - Publicado em 14 fev 2020, 06h00

A mostra sobre o Egito, em cartaz no CCBB a partir da próxima quarta (19), tem 140 itens. Para você que quer se aprofundar na exposição, uma boa é saber a história de alguns dos itens. ARTE AO REDOR listou dez abaixo. Confira e se prepare para a visita.

 

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De olho na múmia: Para saber mais sobre múmias, é importante descobrir que cargo essas mulheres e homens ocupavam e em que período viveram. Tararo, que está no CCBB, data de cerca de 700 anos a.C. e não era parte da realeza, apesar de ter um status social alto. (Selmy Yassuda)

 

Olho no Olho: Garoto observa, no CCBB do Rio de Janeiro, uma das estátuas originais presentes na exposição. Essa é uma cabeça masculina de quartzo datada da época de Amenhotep III (1390-1353 a.C.), que também pode ser chamado de Amenófis III. Ele fez parte da 18a dinastia. (Selmy Yassuda/Veja SP)

 

Nas nuvens: O posto de grandalhona (e de possível campeã das selfies dos visitantes) da exposição é ocupado por uma estátua da deusa Sekhmet. Devido ao seu tamanho, 2 metros de altura, foi necessário fretar um avião cargueiro para trazê-la até o Brasil. Foram mais de dez horas de viagem. (Selmy Yassuda/Divulgação)

 

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À Espera da Eternidade: A preparação para a vida após a morte era minuciosa. Em síntese, o corpo mumificado era colocado dentro de um caixão de madeira. Este à esquerda, do período entre os anos 946 e 712 a.C., ainda foi rebocado com gesso e pintado. Somente depois dessa etapa eram usados os sarcófagos, que são de pedra e podiam ter mais balangandãs, como estátuas. No Brasil, havia um caixão no Museu Nacional do Rio, presente que dom Pedro II ganhou em uma viagem ao Egito. O artefato foi destruído no incêndio de 2018. (Museu Egizio/Divulgação)
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Biografia de Pedra: Também parte dos artefatos colocados em sepulturas, as estelas funerárias traziam informações sobre quem era a pessoa morta. Detalhe curioso: elas eram gravadas ainda em vida. A ideia é que não houvesse contratempo na eternidade. Um item desse tipo (à dir.), feito de calcário, tinha o nome de seu dono, um supervisor de rebanhos chamado Abkau. (Museu Egizio/Divulgação)
À espera dos deuses: A estatueta ao lado tem origem no período entre os anos 1550 e 1070 a.C. O nome que ela leva, Nakhtamon, refere-se a um homem que viveu entre reinados dos faraós Ramsés II e Merenptah. Como tinha um título importante, mas não real, ele foi enterrado em uma tumba na cidade de Deir el Medina, numa vila localizada na margem oeste do Rio Nilo. A sepultura foi aberta a visitação em 2017. (Museu Egizio/Divulgação)

 

Uma colher ornamentada: Acredita-se que no conjunto de equipamentos para pintura facial dos egípcios, além da paleta de pedra, havia colheres que ajudavam na confecção de cosméticos. A imagem abaixo traz uma delas, feita com uma rocha denominada greywacke e com o formato de uma gazela com os pés amarrados. (Museu Egizio/Divulgação)
Havaianas egípcias: O par de sandálias, parte da coleção do Museu Egípcio de Turim, não traz a determinação exata do período em que foi criado. Talvez ele tenha sido criado no período que corresponde ao intervalo entre os anos 1750 e 332 a.C. É interessante observar a forma como os filamentos são trançados e a curva que o calçado tem na frente. Será que isso ajudava na caminhada? (Museu Egizio/Divulgação)

 

Maquete do Templo de Debod, que fica em Madri: doação do monumento egípcio à Espanha aconteceu em 1968 (Museu Egizio/Divulgação)
Caixa de madeira, osso e esmalte: ligada aos ritos funerários, esta caixa feita com pedaços de marfim, madeira e esmalte foi encontrada em uma das tumbas da necrópole de Gebelein, que dista 40 quilômetros de Luxor, a antiga Tebas. Sobrevivente de um período remoto, entre os anos 2470 e 2330 a.C., tem na sua parte central um motivo geométrico chamado “fachadas de palácio”, conforme assinala o curador Pieter Tjabbes. Presume-se que dentro dela havia toalhas e lençóis. (Museu Egizio/Divulgação)

 

Navegação pelo rio Nilo: A importância da pesca ia além da nutrição para a civilização egípcia. Junto com a natação e o atletismo, essa era uma atividade esportiva muito praticada. A embarcação ao lado, de madeira e gesso, estava no túmulo de um faraó e dá um gostinho de como era navegar naquela época. (Museu Egizio/Divulgação)
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