Blog do Lorençato SEGUIR SEGUINDO

Por Arnaldo Lorençato O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie

Continua após publicidade

Receita de bolinhos de chuva da chef do Lá da Venda

Ainda que não seja fã ardoroso de frituras, confesso que tenho saudade dos bolinhos de chuva que minha mãe preparava quando era criança. E fico imaginando como essas guloseimas até hoje ajudam a entreter a garotada nos dias em que não dá para brincar ao ar livre. Mas quem ainda faz bolinho de chuva além […]

Por Arnaldo Lorençato SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 27 fev 2017, 12h26 - Publicado em 6 jun 2012, 22h44

Bolinho de chuva: o óleo não pode estar quente demais na hora de fritar (Foto: Rômulo Fialdini)

Ainda que não seja fã ardoroso de frituras, confesso que tenho saudade dos bolinhos de chuva que minha mãe preparava quando era criança. E fico imaginando como essas guloseimas até hoje ajudam a entreter a garotada nos dias em que não dá para brincar ao ar livre.

Mas quem ainda faz bolinho de chuva além da dona Irene?

Heloisa Bacellar: receitas de jeitão caseiro (Foto: Mario Rodrigues)

Pois é, encontrei uma receita da Helô Bacellar, do Lá da Venda, no primeiro “Almanaque Lá da Venda”, lançado no ano passado seguindo o estilo dos antigos almanaques Biotônico Fontoura. Aliás, guardei com carinho esse exemplar, que achei ainda mais divertido do que o número 2.

Continua após a publicidade

A chef dá dicas preciosas, como tomar cuidado para que a temperatura do óleo não fique quente demais para não escurecer o bolinho por fora e deixá-lo cru por dentro, nem frio, porque, nesse caso, eles ficarão encharcados.

A receita está mais abaixo. Antes, dá para passear por algumas páginas da revistinha. Ao final do post, coloquei ainda uma receita de carne de panela que me pareceu “supimpa” (para usar um termo de época). Ainda quero fazê-la em casa. Mas só depois que a edição especial “Comer & Beber” for publicada em setembro. Até lá, almoços e jantares só em restaurantes.

Alamanaque

#gallery-1 {
margin: auto;
}
#gallery-1 .gallery-item {
float: left;
margin-top: 10px;
text-align: center;
width: 25%;
}
#gallery-1 img {
border: 2px solid #cfcfcf;
}
#gallery-1 .gallery-caption {
margin-left: 0;
}
/* see gallery_shortcode() in wp-includes/media.php */