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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Atitude de um dos amadores do MasterChef deixa os colegas chocados

Sonho de permanência no programa pode ser destruído por ato surpreendente neste domingo (26)

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Atualizado em 20 jan 2022, 14h12 - Publicado em 26 Maio 2019, 13h51

Uma disputa cinematográfica, cheia de intriga e reviravoltas como nos melhores filmes de ação. É o que promete o MasterChef Brasil desse domingo (26). E também de confronto entre os próprios participantes e, claro, com juradões, cada vez mais ardidos. E ainda, quem assistir ao programa de hoje verá um dos amadores tomar uma atitude que deixará todos os demais chocados, uma ação que poderá destruir o sonho de permanência na disputa.

O cenário inicial é a Cinemateca Brasileira, localizada no bairro paulistano da Vila Mariana, no magnífico prédio tombado do antigo matadouro – sim, matavam-se bois no pedaço da cidade conhecido também como Vila Clementino. Projetado pelo arquiteto alemão Alberto Kuhlmann como o último matadouro de São Paulo, funcionou de 1887 a 1927. Só foi ocupado em 1988 pela Cinemateca Brasileira, responsável pela preservação da produção audiovisual nacional e onde se encontra um dos maiores acervos do gênero na América Latina.

Ana Paula: divisão de equipes com o capitães Lorena e Fernando (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Divididos em duas equipes, os amadores precisarão preparar o primeiro menu completo desta temporada. Terão de atender o paladar dos manda-terror Paola Carosella (Arturito e La Guapa Empanadas), Erick Jacquin (Le Bife) e Henrique Fogaça (Sal Gastronomia e Cão Véio) e também de 50 convidados, entre eles a jornalista e crítica de cinema Flávia Guerra e os cineastas Marina Person, Tatá Amaral, Ricardo Elias e Daniel Ribeiro.

Tudo rola enquanto é exibido O Cangaceiro, clássico da cinematografia nacional dirigido por Lima Barreto em 1953 e ganhador dos prêmios de melhor filme de aventura e de melhor trilha sonora no Festival Internacional de Cannes.

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Não haverá escapatória para a composição dos pratos: terá como tema o sertão nordestino, onde se passa a ação do filme inspirado em Lampião. Estarão disponíveis para ir para a panela ingredientes como mocotó, maxixe, umbu, ciriguela, sapoti…

Hora do confronto: menus completos inspirados no sertão nordestino (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

O bicho começar a pegar bem antes, na hora da formação das equipes e seleção de ingredientes. Caberá aos líderes Lorena e Fernando fazer essa escolha. Invariavelmente, o mercado tem sido um ponto de discórdia e não será diferente, com um dos times queixando do excesso de matérias-primas que o grupo rival separou.

Muita gritaria e capitães estressados porque não são ouvidos temperam o cardápio de brigas, com alguns pegando pesado para assumir o controle da praça nas quais se dão melhor. Só vai ter cacique na cozinha da Cinemateca.

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Equipe vermelha: muita gritaria (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

O resultado dessa gangorra de emoções vai se refletir no empratamento, com mais confusão pelo cálculo errado nas quantidades necessárias para atender os 50 convidados.

Como nesta temporada está tudo muito ágil, os cozinheiros terão uma oportunidade de ganhar o mezanino com uma miniprova. Aliás, apenas um se salva. Dessa vez, o objetivo é identificar facas e sua função na cozinha.

Eles encontrarão uma mesa com algumas delas ao lado de ingredientes dos mais variados. É preciso saber a ideal para cortar cebola, queijo, pastrami, tomate, nabo, rabada, camarão, abóbora e até um bolo de aniversário. O vencedor estará livre.

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Time azul: tropeço no cálculo das quantidades de comida (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Como diria minha querida amiga Nina Horta em seu primeiro livro: Não é Sopa. E a eliminatória será justamente sobre a receita que deve ser uma das mais antigas da humanidade: a sopa. Parece algo fácil: basta jogar tudo dentro da panela e cozinhar. Só que não. E a técnica onde fica?

Serão seis tipos com origem bem diferentes: a marroquina harira, o italiano minestrone, a franco-americana vichyssoise, a francesa de cebola, a portuguesa canja de galinha e o nacional caldo de piranha. Como virou tradição semear a intriga, o capitão da equipe vencedora da primeira prova escolhe o que cada um vai fazer, o que ajuda a entornar o caldo.

Renan: muito chororô na despedida (Carlos Reinis/Band/Divulgação)

Para variar, a turma do mezanino ficará de prosa o tempo todo, ajudando aqueles com que tem mais afinidade. Por esse motivo, vão sobrar voadoras dos jurados para todos os lados.

A pessoa que deixará o programa nesta noite causará grande comoção quando for anunciada sua saída. Portanto, preparem a caixa de lenços para saber que se juntará Renan, despachado já com muito chororô, dele mesmo, no episódio na anterior.

Conheça os participantes:

(Divulgação/Divulgação)

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