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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Kenzo Sushi serve comida japonesa na Liberdade; leia minha crítica

Takashi Okuno, que trabalhou a vida inteira como comerciante, estreia no ramo da gastronomia com essa casa de sushis

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 jan 2022, 14h14 - Publicado em 17 ago 2018, 07h00

O japonês Takashi Okuno, de 75 anos, trabalhou a maior parte da vida como comerciante. Em maio do ano passado, o imigrante, nascido em Shiga, resolveu mudar de ramo. Ele montou o Kenzo Sushi com a ajuda das filhas Cinthia e Tina, que recebem a clientela com simpatia.

“É meu pai quem compra os peixes diariamente, porque não estocamos matéria-prima para que não haja problemas de frescor”, explica Cinthia.

Para preparar apenas sushis e suas variações, Okuno mantém um grupo de três sushimen liderados pelo titular Hiromitsu Konno, que teve passagem por casas de estilos tão diferentes como o extinto Miyabi, o Kinoshita e o Kitchin.

Salão concorrido: a clientela saboreia uma variedade de sushis (Clayton Vieira/Veja SP)

Embora seja um lugar de apuro culinário, é possível pedir de um simples temaki de atum (R$ 25,00) a um combinado individual (dez fatias de sashimi, quatro niguirizushi e seis hossomaki, R$ 100,00).

De segunda a sexta, quatro versões do menu executivo custam atraentes R$ 50,00 cada uma. A melhor das opções, porém, é a degustação conhecida por omakassê (R$ 230,00). Esse menu extenso reúne o melhor do dia.

Uma possibilidade é começar com o karasumi, as ovas de tainha curadas. A sequência de bolinhos pode incluir o caro bluefin espanhol, o atum gordo de sabor quase amanteigado de tanta gordura.

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Aparecem também o olho-de-boi, a garoupa coberta por pimenta ralada com nabo, o robalo com shissô, o pargo com a fruta cítrica yuzu, o linguado de textura firme, o serra com toque de alho, o carapau com cebolinha e gengibre, o camarão, o polvo, a vieira canadense, o ouriço-do-mar, as ovas de bacalhau, a enguia e até a graçainha, um peixe de carne consistente sem ser fibrosa.

Embora o titular não estivesse na minha visita, os preparos do substituto Víctor Iwamoto estavam exemplares.

Avaliação: BOM (três estrelas)

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Clique para conferir o cardápio:

(Divulgação/Divulgação)

 

 

 

 

 

 

 

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