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Por Arnaldo Lorençato
O editor-executivo Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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Cozinha do Lorençato convida Ale D’Agostino

De copo em punho, converso com um dos maiores craques da coquetelaria no Brasil que quase transforma esse encontro no Bar do Lorençato. Saúde!

Por Arnaldo Lorençato Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 out 2019, 19h12 - Publicado em 16 ago 2019, 09h09
(Alexandre Battibugli/Veja SP)

Em seu 10º episódio — sim, podemos comemorar dez papos saborosos sobre o melhor da gastronomia –, o Cozinha do Lorençato, um Podcast de Gastronomia quase se transforma em um bar. O primeiro convidado etílico é Ale D’Agostino, não por acaso, o bartender do ano pela edição 2018 do COMER & BEBER. Como manda o figurino, a conversa foi embalada por generosas doses de negroni elaborado e engarrafado pelo próprio entrevistado.

D’Agostino, que trabalhou por quase duas décadas no comando da coquetelaria do restaurante Spot, decidiu se retirar parcialmente da carreira etílica em 2016. Em vez de se postar atrás de um balcão, queria apenas produzir coquetéis que funcionam bem em versão engarrafada. No ano seguinte, surgiu a oportunidade de montar o minúsculo Apothek, premiado no ano passado como melhor lugar para tomar drinques da capital por VEJA SÃO PAULO. “Mordi a língua e abri meu próprio bar”, reconhece.

O craque das coqueteleiras: “nada substitui o balcão do bar” (Raphael Bertazzi/Veja SP)

Tão rápido no gatilho verbal quanto no trato da coqueteleira, D’Agostino faz uma advertência aos jovens que estão ingressando no ramo e são adeptos de infusões esquisitas. “Tem uma onda de novos bartenders por criar drinques com assinatura, mas eles se esquecem que é necessário ter uma boa base, saber fazer o arroz e feijão”, esbraveja. Também deixa claro que o freguês é rei. “Quem está no atendimento costuma reclamar: ‘ah, o cliente…’ todo mundo é bonzinho menos o cliente. Mas você já se perguntou se é chatinho ou mal-criado?”, rebate. Conta ainda como estreou como modelo fotográfico depois dos 40 anos e dá detalhes sobre uma campanha que fez para uma marca de bebida. Para se ligar nessa conversa temperada com ótima bebida, dá o play no YouTube, no Spotify, no Deezer ou aqui:

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