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Por Arnaldo Lorençato
O editor-sênior Arnaldo Lorençato é crítico de restaurantes há mais de 30 anos. De 1992 para cá, fez mais de 16 000 avaliações. Também é autor do Cozinha do Lorençato, um podcast de gastronomia, e do Lorençato em Casa, programa de receitas em vídeo. O jornalista é professor-doutor e leciona na Universidade Presbiteriana Mackenzie
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A onda da coxinha gourmet

Atire o primeiro osso de galinha quem nunca comeu uma coxinha (perdão, pela rima). Outro ossinho, quem não gosta de um dos mais tradicionais salgados de botequins, bares, padarias e confeitarias, além de ser atração em festas de crianças e grandalhões. Amado de norte a sul, de leste a oeste, o petisco tem como receita […]

Por Arnaldo Lorençato
Atualizado em 27 fev 2017, 11h01 - Publicado em 20 abr 2013, 01h05

Versão do Marcelino Pan y Vino (Foto: Comer com os Olhos/Fotogastronomia)

Atire o primeiro osso de galinha quem nunca comeu uma coxinha (perdão, pela rima). Outro ossinho, quem não gosta de um dos mais tradicionais salgados de botequins, bares, padarias e confeitarias, além de ser atração em festas de crianças e grandalhões. Amado de norte a sul, de leste a oeste, o petisco tem como receita básica uma massa de batata com farinha de trigo recheada de frango desfiado, empanada e frita. Agora, começa a ganhar uma roupagem gourmet em restaurantes paulistanos.

Muita gente vai torcer o nariz, espernear, gritar, mas algumas das novas versões são deliciosas — como é também o pastel gourmet do ex-subchef do Fasano, no A Pastella, como dei aqui no blog com exclusividade. Como você pode ler na matéria que fiz para a revista, o pioneiro da bossa foi o Gero Caffè, que levou uma coxa de galinha inteira envolta em massa crocante  para o interior do Shopping Iguatemi, polo do consumo de luxo. Isso em 1998.

+ Pastel gourmet do ex-número 2 do Fasano

+ Outros salgados em versão mais requintada

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O restaurante da grife Fasano reinou sozinho com sua coxinha de luxo até um tempinho atrás. Em outros endereços, engrossaram o número de variações feitas de maneira mais refinada. Elas chegaram a casas de alta gastronomia como o Attimo, com cozinha de Jefferson Rueda, e em lugares descolados como o Las Chicas, de Carla Pernambuco e Carolina Brandão.

Não há como não se render, por exemplo, à gostosura feita de massa sedosa de mandioquinha do Feed Food, aliás, disparado a melhor coisa do cardápio que não traz opções muito emocionantes.

No contemporâneo Mimo, aberto em janeiro, a coxinha míni é preparada com massa de mandioquinha aromatizada com raspas de limão-siciliano. Não é exatamente fácil de fazer, mas se você quiser bancar o mestre-cuca e elaborar em casa, clique na receita aqui.

Veja outras tentações:

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