2/26 Casal debaixo de guarda-sol: detalhes precisos do corpo humano (Patrick Gries)
3/26 O casal de idosos impressiona pelo tamanho (Laura Ming)
4/26 Esse é o rosto do próprio Mueck (Laura Ming)
5/26 A escultura é oca (Laura Ming)
6/26 Jovem casal é uma das menores obras apresentadas (Laura Ming)
7/26 À deriva é de 2009 (Laura Ming)
8/26 Mueck cuida dos menores detalhes para conseguir efeito realista (Laura Ming)
9/26 A galinha foi inspirada pela gripe aviária (Laura Ming)
10/26 Obra traz angústia de bebê que não é olhado pela mãe (Laura Ming)
11/26 Homem em um Barco (2002) (Anthony D´Offay)
12/26 À deriva (2009) (Coleção Particular)
13/26 Obra ocupa o octógono da Pinacoteca (Laura Ming)
14/26 Parece um estúdio de ficção científica (Fondation Cartier)
15/26 Mueck em seu ateliê nada convencional (Fondation Cartier)
16/26 O ateliê de Ron Mueck (Fondation Cartier)
17/26(Fondation Cartier)
18/26 Casal de idosos irá ocupar o octógno da Pinacoteca (Fondation Cartier)
19/26 E já pronta (Fondation Cartier)
20/26 Ron Mueck entre suas produções hiper-realistas (Fondation Cartier)
21/26 A pequena mulher com bebê no casaco sendo produzida (Fondation Cartier)
22/26 O nível de detalhes é impressionante (Fondation Cartier)
23/26 Escultura sendo produzida (Fondation Cartier)
24/26 Exposição "Still Life" do artista plástico australiano Ron Mueck, no MAM do Rio de Janeiro (Roberto Filho/Fotoarena/Folhapress)
25/26 Escultura Mask II, do artista australiano Ron Mueck (Daniel Marenco/Folhapress)
Resenha por Laura Ming
A habilidade em reproduzir seres humanos à perfeição deu fama ao australiano Ron Mueck, que tem nove de suas esculturas expostas na Pinacoteca do Estado. As obras produzidas com resina, fibra de vidro, silicone e acrílico atraem, sobretudo, pelo alto nível técnico. A unha mal cortada, as rugas na pele e até o peso do corpo sobre o chão impressionam. Mas, passado o primeiro impacto, a sensação é de falta de profundidade, mesmo que cada personagem carregue certa expressão de tristeza. Exceção, o casal de idosos que ocupa o octógono do museu, de 4 metros de altura, mantém o efeito hipnótico. Muita gente chega a enfrentar filas de três horas para ver as criações de Mueck. Para organizar o fluxo de visitantes, foram liberadas duas entradas: uma para a badalada mostra e a outra para conferir o acervo permanente e os demais artistas em cartaz. Um ponto negativo da montagem é o percurso obrigatório em sentido único para apreciar as esculturas hiper-realistas. Ou seja, depois que se troca de sala, não se pode mais retornar à anterior para rever alguma coisa. Por isso, faça todas as selfies que quiser antes de ver a próxima obra. No fim do circuito, um vídeo de 45 minutos registra Mueck em ação no seu ateliê em Londres. De 20/11/2014. Até 22/2/2015.